quarta-feira, 3 de junho de 2009

Britney Spears gastou 350 mil dólares para voltar à forma


Na luta para perder as tão indesejadas gordurinhas vale de tudo mesmo, até gastar 350 mil dólares... 

Não é brincadeira, não. Depois de engordar alguns quilinhos durante uma fase difícil em sua vida, a cantora Britney Spears conseguiu voltar à boa forma. Mas para isso, a pop star precisou muito mais do que perder calorias, a princesinha dos palcos teve de gastar muito dinheiro. 

Segundo informações da revista National Enquirer, Britney gastou 350 mil dólares em cirurgias plásticas, na contratação de um personal trainer e na construção de uma academia em casa. "Ela ficou obcecada em ter um corpo bonito depois que os dois filhos nasceram", disse uma fonte. 

De acordo com a publicação, a cantora fez uma mini-lipo na barriga, que custou mais de quatro mil dólares, gastou por volta de oito mil dólares em uma mamoplastia, depois que amamentou os dois filhos e fez tratamentos caríssimos de pele. A maior despesa de Britney foi a construção da academia particular no valor de 250 mil dólares. "Ela também malha ao lado de um personal trainer que recebe seis mil dólares por mês".  

"Doem dinheiro, vocês vão gostar", diz Gates a bilionários

Bill Gates fez fortuna com a Microsoft e hoje se dedica à filantropia


O fundador da Microsoft, Bill Gates, disse nesta quarta-feira, 03/06, que os bilionários deveriam doar a maior parte de suas riquezas a causas beneficentes e que eles apreciariam a prática. 

Gates doou boa parte de sua fortuna proveniente da Microsoft - a gigante de software que o transformou no homem mais rico do mundo - à entidade filantrópica Bill & Melinda Gates Foundation. 

"Eu acho que todos os bilionários deveriam doar a maior parte de suas fortunas - embora não digo que não devam deixar nada a seus filhos", afirmou Gates numa reunião na casa de ópera de Oslo. 

"Acho que eles gostariam disso, os filhos deles ficariam melhores e o mundo ficaria melhor." 

"Sou um grande adepto (da ideia) de que as grandes fortunas devem ir dos mais ricos aos mais pobres", completou ele, sentado ao lado da mulher, Melinda, co-presidente da fundação. 

Gates reiterou seu apelo para a erradicação da pólio, afirmando que o objetivo era bem possível de ser alcançado, o que tornaria a pólio a segunda doença transmissível de grande importância a ser inteiramente erradicada depois da varíola no fim da década de 1970. 

"Temos de erradicar a pólio porque, se não o fizermos, ela vai voltar e teremos milhões de afetados", afirmou ele. 

Gates disse que o maior sucesso da sua fundação ocorreu no campo da vacinação. "A vacinação é a área onde salvamos milhões de vidas e há mais a ser feito." 

Gates afirmou que é uma grande decepção que a ciência não tenha desenvolvido uma vacina para evitar o HIV/aids, mas disse estar otimista sobre métodos emergentes de prevenção, que poderiam ser usados pelas mulheres a fim de conter a infecção, até que a vacina seja descoberta. 

Uma vez que um desses métodos se mostre eficiente, afirmou ele, a fundação trabalharia "para levá-lo à população e reduzir drasticamente o número de infectados". 

"Provavelmente levará entre 10 e 15 anos até que consigamos isso", disse Bill Gates.


PS: Caso o Gates ou os bilionários não saibam para quem doar a grana, minha conta corrente está à disposição....rsrsrsrs...


ONU classifica o Brasil como lider mundial em energias limpas


Em meio a tantos desastres e calamidades, uma notícia boa nesta tarde gelada de quarta-feira: o Brasil é líder mundial em energias limpas. 

Um relatório sobre investimentos em energias limpas, divulgado hoje (03/06) pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), qualifica o Brasil como "o maior mercado mundial de energias renováveis". 

O relatório "Tendências Globais de Investimentos em Energia Sustentável" afirma que pela primeira vez na história os investimentos em energias limpas superaram em 2008 os feitos em fontes de combustíveis fósseis e chegaram a US$ 155 bilhões. 

A seção dedicada à América Latina assinala que o Brasil é "o maior mercado mundial de energias renováveis". Cerca de 46% da energia que o País consome procede de fontes renováveis e 85% de sua capacidade de geração é energia hidrelétrica e bioetanol, lembra o Pnuma. 

Além disso, cerca de 90% de seus automóveis novos funcionam tanto com álcool como com gasolina (misturada com 25% de etanol). No final de 2008, o etanol representava mais de 52% do combustível consumido por veículos leves. 

O Brasil é um dos líderes mundiais em financiamento de energias renováveis. Em 2008, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiou mais projetos de energias renováveis que qualquer outra instituição financeira do mundo. 

O relatório destaca que embora o Brasil represente mais de 90% dos novos investimentos na América Latina, Chile, Peru e México também estão aumentando seu apoio institucional às energias limpas.


Energia limpa 

Conjunto de fontes energéticas alternativas às fontes tradicionais de energia, como o petróleo e o carvão mineral, ambos poluentes e não-renováveis, as energias limpas, como biomassa, energia solar, eólica e maremotriz, entre outras, representam um novo modelo de produção de energia mais econômica e ambientalmente correta. 

O assunto vem despertando o interesse de investidores, que passaram a financiar empresas no setor de tecnologia limpa. Entre 2004 e 2006, segundo a Venture Business Research, os investimentos nessa área feitos por capitais de risco e fundos de investimento em participações quadruplicaram, indo de cerca de US$ 500 milhões para quase US$ 2 bilhões. 

Para o grupo ambientalista WWF, se os combustíveis fósseis forem deixados de lado pelos próximos cinco anos, existe uma real chance de se evitar efeitos mais graves na alteração do clima no planeta. Para isso, o grupo suíço ressalta que as energias limpas podem atender à crescente demanda mundial, mantendo a elevação da temperatura média abaixo dos 2º C, o limite menos perigoso para a humanidade. 

O potencial das energias limpas também é visível do ponto de vista financeiro. Quem tem investido no setor não demonstra arrependimento. Só o ramo de produtos e equipamentos voltados para a produção de energia solar movimentou em 2006 cerca de US$ 20 bilhões em todo o mundo. O crescimento na próxima década está projetado para alcançar a marca dos 25% ao ano, chegando aos US$ 150 bilhões em 2015. Os analistas prevêem que os negócios com energia limpa crescerão entre 20% e 30% ao ano, durante uma década. 

Segundo a revista The Economist, o Estado norte-americano da Califórnia encampa uma "ambiciosa iniciativa de fomento ao uso de energia solar, denominada Um Milhão de Tetos com Painéis Solares". O Estado pagará US$ 2,9 bilhões em restituições por dez anos para famílias e empresas que instalem painéis solares. O governo dos Estados Unidos também está contribuindo com um crédito tributário de 30% do custo de instalação. Todos os tipos de empresas no Estado se esforçam para instalar painéis solares subsidiados. A idéia é que, em 2010, o Estado gere 20% de sua eletricidade por meio de fontes renováveis. Para 2010, a União Européia (UE) tem como meta gerar 18% da demanda de eletricidade a partir de fontes renováveis. 

De acordo com o programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, o estudo Global Trends in Sustainable Energy Investment 2007 mostra que somente em novos projetos de energia renovável devem ser investidos US$ 85 bilhões neste ano, ou mais de três vezes o que movimenta o mercado de créditos de carbono, que está em torno de US$ 30 bilhões anuais. No ano passado, o investimento alcançou US$ 71 bilhões. Dos 226 projetos de redução de gases de efeito estufa com base nas normas do Protocolo de Kyoto, 61% referem-se à geração de energia elétrica limpa.

Fonte: Terra

Frio, frio e mais frio


A massa de ar polar chegou a seu ápice nesta quarta-feira e com isso, o Sul do País registrou temperaturas negativas e recordes de frio do ano em várias localidades. No Paraná foi registrada a menor temperatura do País: -5,4°C no município de Entre Rios, segundo dados do Simepar (Sistema Meteorológico do Paraná). Outras cidades do Estado também registraram mínimas negativas e recordes do ano. Segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), o município de General Carneiro marcou apenas -4,3°C. Guarapuava teve mínima de -1,1 e Ponta Grossa -0,4°C. Nem Curitiba escapou de tanto frio, os termômetros do aeroporto marcaram -2°C, a mais baixa de 2009.


 Foto da geada em Palotina-PR. Fonte: Imprensa C.Valle

Na cidade de Urubici, na serra catarinense, os termômetros registraram apenas -4,4°C, o recorde do ano. Em Caçador, a mínima chegou a -3,4°C, também a mais baixa do ano. Outras cidades a registrarem temperaturas abaixo de zero em Santa Catarina foram: Major Vieira, com -2,5°C, Rio Negrinho com -1,9°C, São Joaquim com -1,8°C e Joaçaba com -1,4°C.

Os gaúchos também tiveram que reforçar os agasalhos nesta manhã de quarta-feira. Em Lagoa Vermelha os termômetros chegaram a -1,2°C e em Erechim a -0,6°C. No município de Santo Rosa, a mínima chegou a zero grau, em Soledade a 0,2°C, em Passo Fundo a 0,3°C e em Bagé a 0,8°C; já em Alegrete a temperatura atingiu 1,3°C e em Santa Maria 1,4°C.

Depois da madrugada mais fria do ano em várias cidades, o sol predomina na maior parte da Região, mas a máxima não passa dos 20°C. O frio da madrugada continua amanhã, mas não há previsão de recordes, com mínima em torno de -2°C na serra de Santa Catarina e centro e leste do Paraná e 0°C no interior do Rio Grande do Sul. Na sexta-feira (5) as temperaturas seguem baixas e a mínima chega a -2°C na serra Geral e a 0°C no centro do Paraná. A máxima entra em elevação e varia entre 23°C e 26°C no norte e litoral do Paraná. Nas demais áreas, a máxima ainda não chega a 20°C.


São Paulo tem madrugadas geladas

Na capital paulista, o frio que hoje chegou a 8ºC por volta das 8 horas na estação meteorológica do Aeroporto do Campo de Marte, na zona norte, só deverá ceder a partir de sexta-feira, informou o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura. Segundo o CGE, a forte massa de ar frio de origem polar permanece atuando sobre o Sudeste e mantendo as temperaturas baixas, principalmente no fim das madrugadas e nas primeiras horas da manhã.

Na madrugada desta quarta-feira, os termômetros das estações meteorológicas do CGE espalhados por várias regiões da cidade registraram novamente temperaturas baixas. Em Parelheiros, extremo sul, por volta das 4h30 a temperatura chegou aos 3,4ºC. Já em Perus, extremo norte, a estação registrou 5,1ºC. São Mateus e Itaquera também tiveram temperaturas baixas, com 7,7ºC e 8,1ºC, respectivamente. 

Fonte: UOL

Budapeste

Outra boa pedida em cartaz nas telonas da cidade é o longa Budapeste. Baseado no famoso livro homônimo de Chico Buarque, o filme nos leva a uma fascinante viagem de um homem separado entre dois continentes e divido por duas mulheres. 

 

Sinopse 

José Costa (Leonardo Medeiros) é um ghost-writer, escritor especialista em escrever livros para terceiros sob a condição de permanecer anônimo. Na volta de um congresso, Costa é obrigado a fazer uma escala imprevista na cidade de Budapeste, o que desencadeará uma série de eventos envolvendo-o em uma surpreendente história.


Casado com Vanda (Giovanna Antonelli), uma famosa apresentadora de telejornais, Costa conhece Kriska (Gabriella Hámori) em Budapeste. Com ela aprende húngaro, que segundo dizem, "é a única língua que o diabo respeita". Durante as diversas idas e vindas entre o Rio de Janeiro e Budapeste, Costa se alterna entre o seu enfeitiçamento pela língua húngara transformada em paixão por Kriska e suas raízes pessoais ancoradas no seu amor por Vanda.

 

Informações Técnicas 

Título no Brasil: Budapeste
Título Original: Budapest
País de Origem: Hungria / Brasil / Portugal
Gênero: Drama
Classificação etária: 16 anos
Tempo de Duração: 113 minutos
 

Elenco

Leonardo Medeiros: José Costa
Gabriella Hámori: Kriszta
Giovanna Antonelli: Vanda
András Bálint
Andrea Balogh: Shorthand-writer
Nicolau Breyner: French Ghost Writer
Ivo Canelas: Álvaro
Péter Kálloy Molnár
Antonie Kamerling: Kaspar
Tamás Puskás
Ádám Rajhona
Sandor Istvan Nagy: Fan at airport
Oliver Simor: Pub Guest

A Mulher Invisível


Quem quiser dar boas gargalhadas não pode perder a comédia A Mulher Invisível, estrelada por ninguém menos do que Selton Mello. Após filmes densos como Árido Movie (2006), O Cheiro do Ralo (2006) e Meu Nome Não é Johnny (2008), o ator volta ao cinema com uma comédia dirigida por Cláudio Torres. 

No filme, Selton Mello interpreta Pedro, um cara romântico que, depois de ser abandonado pela parceira, cria a mulher perfeita que só existe em sua cabeça. O humor do longa fica por conta, principalmente, das cenas em que o ator contracena consigo mesmo, como se estivesse com Amanda (Luana Piovani), a personagem título. "Me achei ridículo no começo, mas me diverti muito. Esse é o barato da profissão: se divertir e ser ridículo", disse Selton.


Confira a entrevista exclusiva de Selton Mello ao Portal Terra: 

As cenas em que você está com a Amanda em A Mulher Invisível são as mais engraçadas do filme. No set, as pessoas também se divertiam?

Aquilo era divertido mesmo de fazer. Em uma das cenas eu trabalhei com dois atores da novíssima geração: Marcelo Adnet e Gregório Duvivier. Eles têm a manha de fazer humor. Eles fazem comigo a cena do saguão do cinema. Como ator, eu estava doido para fazer aquela seqüência porque sabia que tinha um potencial de humor altíssimo. Sobre beijar o ar, eu me achei bem ridículo no começo, mas me diverti muito sendo ridículo. Esse é o barato da profissão: se divertir e ser ridículo. A vida é ridícula.

 

Você está mais para Pedro, um romântico incurável, ou para Carlos, um solteiro que no fundo não quer ficar sozinho?

Eu estou muito mais para Carlos. O legal foi que o Claudio Torres me colocou fazendo um e o Vlad outro. Falando nisso, foi um prazer trabalhar com o Vladimir Brichta, um ator fabuloso e um cara adorável, super astral, grande sujeito. Foi um grande encontro.

 

Foi a primeira vez que vocês trabalharam juntos e houve muita afinidade. Como foi essa experiência?

Essa é uma profissão que mexe com muito ego e o que acontecia ali era uma admiração mútua. Tanto o Vlad curtia meu trabalho quanto eu já acompanhava o dele há algum tempo. Então, quando é assim, quando tem respeito, é uma delícia, não tem disputa, tem de jogar junto. E isso teve muito com o Vladimir. Por isso que ficou tão verdadeiro esse trabalho.

 

Como seria a mulher ideal para você? A Amanda é aparentemente perfeita, mas não aceita quando é deixada.

Uma característica é que ela seja discreta. Isso me agrada muito.

 

Você tem se dedicado, nos últimos anos, a filmes mais densos e menos populares e fez a sua estréia como diretor em um longa-metragem, Feliz Natal, que é tenso e deprê. O que te levou a aceitar fazer uma comédia assinada por Cláudio Torres?

Me diverti um pouco, sair um pouco dessa depressão de filmes dramáticos. E eu sabia que tínhamos uma boa história na mão e um grande diretor, que conta essa história de uma maneira muito atraente. Foi um filme muito gostoso de ver e também muito gostoso de se ver.


Bill Clinton em São Paulo


Em passagem por São Paulo nesta segunda-feira, 01/06, o ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, disse que o Brasil vai ter que fazer a lição de casa sobre o meio ambiente antes de conseguir por fim às barreiras internacionais e ampliar suas exportações de biocombustíveis. “O país terá primeiro que parar de desmatar a Floresta Amazônica, provar que sua agricultura é sustentável e, por fim, não prejudicar os países mais pobres”. Foi esse o recado dado durante o Ethanol Summit – cúpula sobre biocombustíveis organizada pela União das Indústrias de Cana-de-Açúcar (Unica). 

Segundo dados da Unica, a produção brasileira de etanol em 2008 totalizou 24,61 bilhões de litros. Desse montante, 4,26 bilhões de litros foram destinados ao mercado externo, 54% mais do que no ano anterior. 

“O problema é que se o Brasil exportar mais, vai plantar mais, e expandir suas fronteiras agrícolas. Com isso, vai expandir ainda mais o gado para a floresta. Vocês têm que provar antes que podem reduzir as emissões de gás carbônico sem afetar a sua própria sustentabilidade e ainda sem prejudicar os países mais pobres”, disse Clinton, que frisou várias vezes a necessidade de o Brasil reduzir o impacto ambiental da sua agropecuária e do desmatamento, responsáveis por 75% das emissões de gás carbônico do país.

 

Elogios ao etanol 

O ex-presidente dos Estados Unidos afirmou ainda que é favorável ao etanol, mas adiantou que, para que o país consiga realmente o apoio mundial para seu agrocombustível, precisará dar bons exemplos ao mundo. 

“O mundo inteiro vai pensar e vai apoiar se o Brasil conseguir resolver a equação com as suas florestas. Vocês terão o apoio do mundo todo se resolverem esse problema. Agora, vocês precisam realmente acreditar na inovação. Não têm que combater os carros elétricos, pois logo todos vão preferir os biocombustíveis”, alegou. 

O ex-presidente ressaltou acreditar no sucesso do etanol brasileiro. Mas fez críticas claras: 

“Vocês têm uma eficiência grande na redução de emissões dos transportes e na produção de energia a partir de hidrelétricas. Mas vocês são o oitavo maior país em emissões e estão próximos de Índia e China”, destacou Clinton.

Segundo ele, o País administrou muito bem a oportunidade da cana-de-açúcar e lembrou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva até afirmou que a culpa da crise global seria de um grupo de "loiros de olhos azuis" estrangeiros, numa referência aos especuladores dos países desenvolvidos.

 

“O fato é que a crise econômica mostra a nossa interdependência. Vivemos um momento muito instável. A desigualdade aumentou muito”, lembrou, reafirmando que as mudanças climáticas e seus efeitos não podem mais ser ignorados.

 

Sustentabilidade 

Para o ex-presidente norte-americano, a sustentabilidade é única forma de se reduzir a instabilidade e a desigualdade mundiais. Em relação à desigualdade social, Clinton lembrou que apenas países europeus que cumprem as metas do Protocolo de Kyoto, assinado em 1990, conseguiram reduzi-la. 

Na avaliação de Clinton, Dinamarca, Suécia, Alemanha conseguiram, ao mesmo tempo, reduzir a desigualdade e serem os únicos entre as mais de 140 nações signatárias do Protocolo de Kyoto a conseguir cumprir as metas previstas. 

“Espero que o Brasil, assim como os EUA, adotem um sistema que valorize as emissões de carbono”, disse o ex-presidente. 

Clinton iniciou sua palestra com uma brincadeira política. Ele lembrou que esteve no Brasil pela primeira vez em 1997 e que, naquele ano, ele e o então presidente Fernando Henrique Cardoso sofria com os efeitos da crise asiática: 

“Interessante que agora, com a crise global, o Brasil tem US$ 215 milhões em reservas e os Estados Unidos estão pegando dinheiro emprestado. Parece que as coisas mudaram muito, não é?”. 

Fonte: jornal O Globo