sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Vale a pena ver

Ontem eu fui ver Nosso Lar, filme baseado no best-seller homônimo de Chico Xavier. Eu já tinha lido o livro há alguns anos, é realmente muito bonito. Mesmo para aqueles que não acreditam em vida após a morte, a história desperta comoção, além de aguçar a curiosidade. A colônia, a qual eles chamam de Nosso Lar é uma das esferas próximas à Terra para onde vão alguns dos espíritos desencarnados, uma espécie de hospital para tratamento e recuperação, mas com estrutura de governo e tudo mais muito parecido com a nossa.

O filme registrou a melhor estreia de um longa-metragem brasileiro desde a década de 90. Entre sexta-feira, dia 3, e domingo, dia 5 foi visto por 580 mil pessoas, sendo a segunda melhor audiência de filmes nacionais. O faturamento nesses dias ficou na casa de R$ 6,2 milhões.

O longa conta a história de André Luiz, um médico bem-sucedido que, após a morte, acorda no mundo espiritual. Lá começa sua nova jornada de autoconhecimento e transformação, desde os primeiros dias numa dimensão de dor e sofrimento até ser resgatado e levado para a cidade espiritual Nosso Lar.

Em termos de público, Nosso Lar apenas fica atrás do filme inspirado na vida do próprio Chico Xavier, lançado em abril deste ano e de nome homônimo.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Chegou a hora!


Hoje eu estou muito feliz.
Amanhã vou ganhar um novo sobrinho, o João Felipe.
Parabéns ao papai Felipão e à mamãe Marta.





quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Muito bonitinhos esses pin-ups




Muito bom o trabalho do artista plástico Vik Muniz para a abertura da novela Passione, que leva a assinatura de Hans Donner. Os rostos foram esculpidos com sucatas de diversos tamanhos e natureza.

Amor verdadeiro

Como é bom ter alguém que caminhe ao nosso lado.

Anjos existem...


... eu já encontrei o meu.
E você?




Pensamento do dia

Felicidade não é ausência de conflito,
mas sim habilidade de lidar com ele.
Uma pessoa feliz não tem o melhor de tudo,
mas torna tudo melhor."

Frase da semana


"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo,
qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim."
(Chico Xavier)

A verdadeira Alice do País das Maravilhas?

Nem tudo era ficção na obra de Lewis Carroll

O que você faria se a sua filha de 7 anos estivesse muito amiga de um esquisitão de 31, fazendo com ele demorados passeios de canoa e posando para seus retratos artísticos? Em vez de chamar a polícia - como qualquer família normal - a de Alice Pleasance Liddell incentivou seu relacionamento com Charles Dodgson, um escritor que assinava como Lewis Carroll. E a menina acabou sendo a musa inspiradora dos clássicos Alice no País das Maravilhas (1865) e Através do Espelho (1871) - este inclusive termina com um poema em que as primeiras letras de cada estrofe formam o nome da menina. Até hoje não é claro o que exatamente estava rolando entre a menina e o escritor. Especula-se, e ninguém poderia deixar de especular, que havia uma paixão, consumada ou não. Sempre se acreditou que, quando ele deixou de frequentar a casa dos Liddell subitamente, em 1863, foi porque os pais de Alice haviam resolvido dar um basta naquele relacionamento inapropriado. Mas documentos descobertos pela biógrafa Karoline Leach mostram que Carroll talvez fosse tão simpático com Alice e suas irmãs porque estava interessado mesmo era na governanta da casa.

Já adulta, Alice soube usar a fama da personagem a seu favor. Mãe de três filhos e apertada de grana após a morte do marido rico, leiloou o valioso manuscrito de As Aventuras de Alice Embaixo da Terra (primeiro nome de Alice no País das Maravilhas). Ela já não mantinha contato com Lewis Carroll. O escritor anotou em seu diário que se lembraria dela pra sempre "como aquela menininha de 7 anos completamente fascinante".

Fonte: Superinteressante


Pessoas são mais bonitas na segunda

Uma pesquisa feita na Inglaterra revelou que esse é o dia em que homens e mulheres estão mais atraentes, porque passam mais tempo se arrumando antes de sair de casa: eles gastam 28 minutos e elas 1h30. Conforme a semana passa, o esmero desaparece: na sexta-feira, os homens gastam apenas 11 minutos se aprontando (as mulheres, 19).

Será???


Chatice online: os nove tipos mais chatos do Facebook

Fato: o Facebook quer dominar o mundo – e está conseguindo. Ele já tem mais de 500 milhões de usuários e conecta você com gente de todas as partes do planeta, em diversas plataformas. É muita facilidade em uma rede social só: o danado pode agregar Twitter, Tumblr, aplicativos e outras redes sociais. Para completar, permite compartilhar comentários feitos em outros sites, festas que vão rolar no fim de semana, joguinhos viciantes e causas impossíveis: tudo em um só serviço.

Com tanta facilidade e onipresença, surgem perfis irritantes clássicos, aqueles que te chateiam só de aparecer na timeline de uptades ou nos milhões de e-mails de notificação (que você nunca consegue desabilitar). Conheça esses Face-chatos e cuidado para não se tornar um deles!

O popular

Tem mais de 800 amigos e todos são muito (muito!) participativos. Cada link ou frase dele que você comenta ou “curte” rendem outras 568.747 respostas dos outros amigos do cara pop. E você recebe um e-mail para cada uma delas.

O twitteiro profissional

Além de lotar sua timeline no Twitter, incorporou o serviço ao Facebook e, agora, impede que você veja as atualizações de todos os seus outros amigos por lá também. Os links que ele envia estão quebrados ou são impróprios para abrir no trabalho.

O viciado em joguinhos

Joga simultaneamente Farmville, Café World, Mafia Wars, Happy Island e o que surgir por aí. Mas não é um jogador quieto: te envia diariamente dezenas de ovelhas desgarradas, cheesecakes de frutas vermelhas, armas nucleares, cachoeiras e outras solicitações desses aplicativos que você quer ignorar (mas nunca consegue).

Os ultra-engajados

Planta gardênias no seu perfil do Facebook sem você aceitar, recomenda as páginas das organizações ambientais mais obscuras da internet pra você curtir e envia mensagens privadas de adoção virtual de filhotes de coala.

O bipolar

Posta no mural frases de alegria imensa e depressão profunda o tempo todo. No começo, você fica preocupado com a possibilidade dele pular da janela ou aparecer pelado no trabalho, mas é puro drama para chamar atenção.

O promoter

É aquele que organiza mais de uma festa por semana e te chama para todas elas. Tem muitos amigos que nem conhece e lota a caixa de e-mails de todos com notificações de eventos simultâneos em diversas cidades diferentes que ele próprio não vai conseguir estar presente.

O miguxo

Escreve tudo errado, adiciona todo mundo que vê pela frente, envia presentes virtuais a torto e a direito, posta fotos tiradas no espelho do banheiro e ainda xinga-muito-no-Facebook quem não o aceita como amigo.

O misterioso

A foto do perfil é um borrão. Os álbuns estão cheios de imagens abstratas. Só escreve frases enigmáticas no mural e curte as páginas mais bizarras e aleatórias do Facebook (sabe aquele que curtiu a página “Sussa na Buça”?). Quem é esse ser? Você nunca saberá.

O xavequeiro

Você não pode adicionar ninguém novo no Face que ele já aparece pra perguntar quem é essa pessoa nova. Quer saber a ficha completa: de onde vem, o que faz e se está solteiro(a). A partir daí, puxa conversa pelo seu mural e ela também responde por ali, durante semanas. E você no meio, tendo que aguentar dois amigos naquela conversa fiada (!).


Chatice online: os nove tipos mais chatos do Facebook

Fato: o Facebook quer dominar o mundo – e está conseguindo. Ele já tem mais de 500 milhões de usuários e conecta você com gente de todas as partes do planeta, em diversas plataformas. É muita facilidade em uma rede social só: o danado pode agregar Twitter, Tumblr, aplicativos e outras redes sociais. Para completar, permite compartilhar comentários feitos em outros sites, festas que vão rolar no fim de semana, joguinhos viciantes e causas impossíveis: tudo em um só serviço.

Com tanta facilidade e onipresença, surgem perfis irritantes clássicos, aqueles que te chateiam só de aparecer na timeline de uptades ou nos milhões de e-mails de notificação (que você nunca consegue desabilitar). Conheça esses Face-chatos e cuidado para não se tornar um deles!

O popular

Tem mais de 800 amigos e todos são muito (muito!) participativos. Cada link ou frase dele que você comenta ou “curte” rendem outras 568.747 respostas dos outros amigos do cara pop. E você recebe um e-mail para cada uma delas.

O twitteiro profissional

Além de lotar sua timeline no Twitter, incorporou o serviço ao Facebook e, agora, impede que você veja as atualizações de todos os seus outros amigos por lá também. Os links que ele envia estão quebrados ou são impróprios para abrir no trabalho.

O viciado em joguinhos

Joga simultaneamente Farmville, Café World, Mafia Wars, Happy Island e o que surgir por aí. Mas não é um jogador quieto: te envia diariamente dezenas de ovelhas desgarradas, cheesecakes de frutas vermelhas, armas nucleares, cachoeiras e outras solicitações desses aplicativos que você quer ignorar (mas nunca consegue).

Os ultra-engajados

Planta gardênias no seu perfil do Facebook sem você aceitar, recomenda as páginas das organizações ambientais mais obscuras da internet pra você curtir e envia mensagens privadas de adoção virtual de filhotes de coala.

O bipolar

Posta no mural frases de alegria imensa e depressão profunda o tempo todo. No começo, você fica preocupado com a possibilidade dele pular da janela ou aparecer pelado no trabalho, mas é puro drama para chamar atenção.

O promoter

É aquele que organiza mais de uma festa por semana e te chama para todas elas. Tem muitos amigos que nem conhece e lota a caixa de e-mails de todos com notificações de eventos simultâneos em diversas cidades diferentes que ele próprio não vai conseguir estar presente.

O miguxo

Escreve tudo errado, adiciona todo mundo que vê pela frente, envia presentes virtuais a torto e a direito, posta fotos tiradas no espelho do banheiro e ainda xinga-muito-no-Facebook quem não o aceita como amigo.

O misterioso

A foto do perfil é um borrão. Os álbuns estão cheios de imagens abstratas. Só escreve frases enigmáticas no mural e curte as páginas mais bizarras e aleatórias do Facebook (sabe aquele que curtiu a página “Sussa na Buça”?). Quem é esse ser? Você nunca saberá.

O xavequeiro

Você não pode adicionar ninguém novo no Face que ele já aparece pra perguntar quem é essa pessoa nova. Quer saber a ficha completa: de onde vem, o que faz e se está solteiro(a). A partir daí, puxa conversa pelo seu mural e ela também responde por ali, durante semanas. E você no meio, tendo que aguentar dois amigos naquela conversa fiada (!).


Como os cegos de nascença sonham?

Todas as pessoas sonham e fazem isso várias vezes por noite. Muitas vezes, ao acordar, lembramos claramente do que vimos, do que passamos, como nos sentimos e quem estava no sonho. Mas é exatamente aí que surge uma interessante questão. Se os cegos de nascença nunca tiveram contato com a imagem visual, então, como são formados seus sonhos?

Segundo Liliane Camargos, psicóloga e mestre em teoria psicanalítica pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), "os sonhos surgem no período REM do sono, em que a atividade cerebral é semelhante a da vigília". A psicóloga afirma ainda que os sonhos são fundamentais para uma boa saúde física e mental. "Eles possuem importância para aprendizagem, para transformar a memória de curta duração em memória de longa duração". Além disso, acrescenta Liliane, o sonho "é um recurso do qual nosso aparelho psíquico se apropria para manifestar desejos inconscientes reprimidos". E ela garante que eles sempre têm um sentido, por mais bizarros que possam parecer.

"Os sonhos são feitos, perceptivamente, de materiais capturados pelos órgãos dos sentidos recolhidos no dia anterior ao momento do sono. Se uma pessoa possui uma memória perceptiva visual, auditiva, tátil, olfativa e gustativa, todos estes elementos podem aparecer reconfigurados nos sonhos", diz a psicóloga.

Por isso, segundo Liliane, as pessoas que já vieram ao mundo cegas sonham normalmente todas as noites usando as suas experiências. "As pessoas confundem muito o sonho com a percepção visual, por isso existe a dúvida se uma pessoa cega sonha. Isso acontece porque o sentido visual, para quem enxerga, se torna o mais utilizado e evidente, inclusive nos sonhos. Mas nada impede que uma pessoa com visão também sonhe sem imagens visuais".

No caso das pessoas que já nasceram cegas seus sonhos são compostos por situações de diversos tipos, vividas e percebidas do modo como elas "veem" o mundo acordadas, esclarece ela. "Seus sonhos são formados por imagens perceptivas, não visuais, como imagens auditivas, táteis, olfativas e gustativas. Mesmo sem a imagem visual, a sensação que um cego de nascença tem ao sonhar é a mesma de uma pessoa que possui a visão".

E então surge outra dúvida. Será que uma pessoa que perdeu a visão sonha de modo diferente de uma pessoa que já nasceu cega? De acordo com Liliane, quando uma pessoa perde toda a visão, ela sonhará com imagens visuais por um certo período. Mas com o tempo, tais imagens visuais irão se apagando de sua memória e ela passará a utilizar outros sentidos para sonhar.

"No caso de pessoas que possuem baixa visão, ou visão subnormal, elas sonharão assim como percebem o mundo acordadas, com imagens visuais incompletas", completa Liliane Camargos.

Fonte: Terra

Exercícios físicos realmente pioram a azia crônica?

Para quem tem azia crônica, minimizar os exercícios pode parecer óbvio. Muita corrida ou saltos podem induzir o refluxo ácido. Porém, o tipo certo de exercícios, com algumas precauções, na verdade pode melhorar essa condição.

Estudos descobriram que sessões curtas de exercícios moderados pelo menos algumas vezes por semana podem reduzir o risco de doença do refluxo gastroesofágico, em parte porque reduz o índice de massa corpórea, um fator de risco essencial.

Um estudo, publicado em 2004 e que incluiu mais de 3 mil pessoas que relataram ter refluxo, descobriu que uma sessão de exercícios de meia hora no mínimo uma vez por semana (associada ao consumo de alimentos com alto teor de fibra) ajuda a reduzir pela metade o risco de apresentar refluxo gastroesofágico.

Duas medidas podem ajudar: evitar alimentos duas horas antes de praticar exercícios e ficar longe de bebidas isotônicas com muito carboidrato. Porém, o exercício específico é crucial. Cientistas descobriram que exercícios aeróbicos com maior "agitação do corpo", como corrida vigorosa, consistentemente induziu o refluxo ácido, até em pessoas que não tinham o problema. Exercícios menos agitados - como pedalar numa bicicleta ergométrica, por exemplo - causaram menos problemas.

Outro fator é a posição do corpo. Levantamento de peso com o braço, musculação na perna e qualquer outro exercício que envolva ficar deitado aumentam acentuadamente o risco de refluxo ácido. Um estudo de 2009 mostrou que surfistas apresentem risco muito maior de apresentar a doença do que outros atletas. "Remar de bruços sobre a superfície da prancha de surfe leva a um aumento da pressão intra-abdominal", escreveram os autores do estudo.

Conclusão: exercícios moderados, com as precauções certas, podem reduzir a incômoda azia crônica.

Fonte: Terra



"Viver é acalentar sonhos e esperanças, fazendo da fé a nossa inspiração maior.
É buscar nas pequenas coisas um grande motivo para ser feliz!"
(Mário Quintana)

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Botequim do Hugo


Para quem vai ficar em Sampa neste feriado,
boa dica é o Botequim do Hugo.

Em pleno coração do moderno Itaim Bibi, ao lado de casas finas e chiques, um botequim de verdade, relíquia de 1927. Antigamente chamava-se Empório Cabral, sendo o fundador o português Marcelino Cabral que tocou o empório com seus filhos, atendendo a clientela do bairro. Mantendo a originalidade, desde 1986, os netos Emiliana e Hugo tocam o botequim, trabalhando junto com a família. Dona Zizi e Debora fazem os deliciosos pasteis, recheados com carne, palmito ou queijo. A cerveja, uma das mais geladas da capital, também é um dos diferenciais do bar, localizado numa casa antiga. Boa pedida é o "Buraco quente": pão francês sem miolo recheado de carne moída.
Para os amantes do retrô, o local é um prato cheio. As paredes e prateleiras de pinho de riga são pequenas para tantas miudezas espalhadas ali. São centenas de objetos antigos, como garrafas, relógios, pilão, máquina de escrever, cinzeiros, entre outros cacarecos, obtidos com catadores.
O público é o mais variado possível, formado por gente moderna e bonita. Mas é bom chegar cedo, porque o bar é pequeno e costuma lotar todas as noites.

Serviço:
Botequim do Hugo
Rua Pedroso Alvarenga, 1.014 - Itaim Bibi
Fone: (11) 3079-6090
www.botequimdohugo.com.br

O feriado de Sete de Setembro em São Paulo

A cidade de São Paulo é conhecida por sua diversidade: são mais de 52 tipos de culinária, 265 salas de cinema, 54 parques e áreas verdes e mais de 70 shoppings. Você pode aproveitar o feriado de Sete de Setembro e desfrutar tudo do que essa metrópole oferece.

Família

Não faltam opções para um bom programa familiar neste feriado. A começar por um dos maiores pontos de encontro verdes da cidade, o Parque Villa Lobos, ideal para alugar bicicletas e passear em grupo.

Para quem curte emoção em alta resolução, o Bourbon Shopping apresenta os filmes "A Origem" e "Um Mar de Aventura" na primeira e única tela IMax da cidade, que tem a capacidade de mostrar imagens muito maiores em tamanho e resolução do que os sistemas convencionais de exibição de filmes.

E para comemorar o feriado de Sete de Setembro, haverá o tradicional Desfile Cívico e Militar no Sambódromo do Anhembi. Os desfiles oficiais terão início às 10h, com alunos da rede municipal e estadual, seguidos pelos militares.

Chega a São Paulo a maior feira de fotografia do país


Entre 9 e 12 de setembro, São Paulo recebe a quarta edição da SP-Arte/Foto, a maior feira de fotografia do país, no Espaço Iguatemi. O evento reúne o melhor da fotografia moderna e contemporânea do Brasil e do mundo.

Cerca de 170 profissionais renomados, como Miguel Rio Branco, Mario Cravo Neto, Claudia Jaguaribe, Thomas Farkas, Cristiano Mascaro e J.R.Duran, serão representados na feira com mais de 500 fotos expostas.

A novidade que a edição desse ano traz é o Ciclo de Palestras, com duração de três dias, que vai traçar um panorama da fotografia contemporânea nacional e internacional e fazer uma retrospectiva pela história, vertentes e ícones desse tipo de arte.

Serviço

Data: de 9/9 a 12/9
Horário: dias 9 e 10 das 16h às 22h e dias 11 e 12 das 14h às 22h.
Local: Espaço Iguatemi - Av. Brig. Faria Lima, 2232 – 9º andar
Entrada franca
http://www.sp-arte.com


Relíquia


Vinícius e Toquinho cantando Tarde em Itapuã


quarta-feira, 1 de setembro de 2010

O vagabundo


Eu sempre adorei Charles Chaplin. Quando pequena, ficava acordada até tarde aos domingo, junto com meu irmão mais velho, para ver o festival de filmes dele que passava na TV. Nós morríamos de rir com as piadas mudas em preto e branco. Pena que hoje em dia não existam mais comediantes assim tão bom.
A verdade é que Chaplin, também conhecido como o Vagabundo, era muito mais que um comediante, era um filósofo da vida, um iluminado. Suas frases e textos tornaram-se célebres, como essa que posto abaixo:


Mulheres


Caso você não saiba:

Mulheres são anjos




E quando alguém quebra nossas asas,
nós simplesmente passamos a voar em vassouras



Amor próprio

"Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo o que não fosse saudável...pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama amor próprio."

(extraído do texto de Charles Chaplin)


4 desculpas que podem afetar seu coração

Tomar cuidado com o coração deveria ser uma das coisas mais importantes na vida das pessoas. Problemas cardiológicos podem afundar os níveis de qualidade de vida de uma pessoa, assim como abreviar a vida em várias décadas. Veja abaixo algumas desculpas que nunca poderiam ser usadas para fugir da responsabilidade que você tem com um dos seus órgãos vitais.

1. Não há nada que eu possa fazer para perder peso

A maioria das pessoas consegue, sim, perder peso, assim que se propõe a fazer isso. Aquelas que não conseguem podem ser limitadas por fatores genéticos complexos – como algum problema relacionado à produção de hormônios – ou problemas de saúde diversos (incluindo incapacidade física). Se não é o seu caso, então não há desculpas: você consegue vencer o sobrepeso e a obesidade.

2. Eu sempre comi demais

Mas qual a qualidade da sua alimentação? O problema está aí: comer frutas e vegetais em excesso não é um problema. Exagerar na gordura, nos alimentos industrializados, não controlar a ingestão de sal já são outras questões. E seu coração sofre com esse excesso de alimentos pouco saudáveis.

3. Não tenho tempo para fazer exercícios

Você não precisa fazer várias horas de exercícios físicos. É possível optar por treinos de menor duração, porém diários. Além da sua saúde cardiovascular, você estará contribuindo para sua saúde em geral e para aliviar o estresse, combater a depressão e para a manutenção da sua saúde mental.

4. Sou velho demais para mudar meus hábitos

Então como explicar o número cada vez maior de pessoas com mais de 60 anos que se engajam em novas rotinas de exercícios, passam a comer de forma mais saudável e saem da zona de risco para doenças do coração, entre diversas outras condições? Essa desculpa é um desrespeito com todas essas pessoas. E pior, um desrespeito com seu próprio organismo.

Fonte: UOL

Pessoas desconfiadas são as mais fáceis de serem enganadas

Confiar nos outros não faz de você alguém fácil de ser tapeado, como acontecia com a personagem do clássico da literatura infanto-juvenil Pollyana. Muito pelo contrário, diz um estudo publicado no periódico Social Psychological and Personality Science. A confiança é mais propensa em pessoas mais espertas.

O estudo foi feito com estudantes de pós-graduação voluntários que eram convidados a assistir a vídeos de supostas entrevistas de empregos feitas por dois tipos de pessoas: algumas que respondiam da melhor forma possível as perguntas e outro grupo composto por pessoas instruídas a dizer ao menos três mentiras significantes em resposta a algumas questões-chave que poderiam ser decisivas para a suposta contratação. Esses dois grupos de participantes das entrevistas receberam pequenas quantias em dinheiro e aqueles que aceitaram dizer mentiras receberiam uma quantia adicional se as respostas mentirosas passassem despercebidas pelos voluntários.

A análise dos vídeos ocorreu alguns dias após a primeira parte do estudo, e os voluntários eram instruídos a medir o nível de honestidade dos entrevistados gravados em vídeo. Além disso, os próprios voluntários foram entrevistados para saber o quanto eles confiavam em outras pessoas.

Os voluntários com maiores índices de confiança em outros indivíduos também se mostraram mais eficientes em detectar os participantes mentirosos, ou seja, quanto mais mostravam confiar nas outras pessoas, maior o potencial de identificar a diferença entre uma verdade e uma mentira dita por uma mesma pessoa. Ao contrário do estereótipo, aqueles mais desconfiados também eram os que mais cometiam erros e indicavam a “contratação” dos mentirosos (aqueles que haviam mentido em questões cruciais como formação ou experiência para a função).

“Ao contrário da ideia geral de que pessoas desconfiadas são melhores em detectar mentiras e aquelas mais abertas às pessoas desconhecidas são as que são alvos fáceis para os salafrários, o que vimos aqui foi exatamente o inverso. As pessoas confiam mais quando, de alguma maneira, sabem que podem detectar uma mentira no meio de uma conversa e identificam as intenções de terceiros”, diz Nancy Carter, pesquisadora da Universidade de Toronto, no Canadá.

“Aqueles que confiam nos outros não são bobos, mas sua acuidade interpessoal os faz melhor em identificar e separar bons amigos de ameaças em potencial”, finaliza.


Fonte : UOL - com informações da Social Psychological and Personality Science

Qual a sua história?


Eu já escrevi sobre isso aqui, mas hoje me peguei de novo analisando os rostos que passavam pelos vidros do meu carro enquanto, lentamente, eu avançava pelas ruas nas imediações da avenida Paulista rumo ao meu trabalho.

Trabalhar nessa região tem vantagens e desvantagens. O bom é que você encontra todo tipo de gente, literalmente falando. Há pessoas de todas as nacionalidades, raças e credo; além disso, existe uma variedade imensa de comércio. O lado ruim da questão é o trânsito e o baralho. O vaivém de pessoas nem me incomoda muito, o pior é o ruido dos carros e a algazarra quando tem passeatas, o que acontece quase todos os dias.

Mas voltando aos rostos, gosto de ficar imaginando o que se esconde por trás de cada um. O que aquela pessoa está vivendo naquele exato momento, qual a sua história, seus medos, angústias e alegrias. Uma moça bonita atravessa às pressas o farol de pedestre, que ainda nem abriu pra ela. Um taxista, nervoso porque levou uma fechada, desce do carro e discute com o motoqueiro imprudente. Seu rosto está em cólera de raiva. Do outro lado da rua, um senhor, de feição cansada, olha a esmo para o horizonte. O que será que ele pensava naquele instante?

São tantas as possibilidades, tantas histórias, que nos faz pensar por que temos o dom de achar que somos diferentes do resto mundo. Toda vez que temos um problema nos atiramos ao desespero, às lamúrias. Mas se olharmos bem ao redor, vamos perceber que nossa dor, na maioria das vezes, não passa de capricho. São os rostos nas ruas que nos dizem isso.