sexta-feira, 26 de junho de 2009





Dicas para o Fim de Semana - Festa Junina



Quem ainda não curtiu um arraiá esse ano, é melhor correr, já que em muitos lugares este será o último final de semana da temporada das fogueiras e comidas e bebidas típicas. Uma boa dica é a Festa Junina da Igreja do Calvário.

Localizada no bairro de Pinheiros, entre os barzinhos efervescentes da Vila Madalena e as baladas e casas noturnas da zona sul, a Igreja do Calvário traz uma quermesse tradicional que agrada a adultos, jovens e crianças. Todos os anos, passam pela festa uma média 3 mil pessoas por dia.

Além das tradicionais barracas como a Portuguesa, Italiana, Quentão e Vinho Quente, Doces, Churrasco e Pastel, há ainda Yakissoba, Tempurá, Acarajé e Bacalhau na Brasa. Para a criançada, haverá Pesca, Boliche, Piscina de Bolinha, entre outras. Além de atrações musicais com duplas de música sertaneja e forró.

A festa acontece até 6 julho - sábados das 17h às 24h e domingos das 17h às 23h. A Igreja do Calvário está localizada na Rua Cardeal Arcoverde, 950 - esquina com Henrique Schaumann, em Pinheiros. Tel.: (11) 3085-1307. Ingressos: R$ 5. Toda a renda arrecadada é para custear os serviços da comunidade.


MAIS ARRAIÁ EM SAMPA:


Festa Junina do Clube Pinheiros

Como em todos os anos, a festa oferece barracas de comida, jogos e shows como Chitãozinho e Xororó (27/6), Peixelétrico (28/6) e Bicho de Pé. De 26 a 29 de junho; sexta, das 19h às 2h; sábado, das 11h30 às 2h e domingo, das 11h30 às 20h30. Clube Pinheiros: Rua Tucumã, 600, tel.: (11) 3598-9700. Ingressos de R$ 20 a R$ 35.


Paróquia Nossa Senhora da Consolação

A festa oferece barracas de comida típicas, jogos e quadrilha das crianças da catequese da Igreja. Até 29 de junho, sábados e domingos, a partir das 18h. Rua da Consolação, 585, tel: (11) 3256-5356. Grátis.


Paróquia Nossa Senhora da Candelária

Na festa da Vila Maria, zona norte de São Paulo, há barracas de comidas e doces típicos, pescaria e um parque para as crianças. Até 29 de junho, sábados e domingos, das 18h às 22h30. Paróquia Nossa Senhora do Calvário: Pça. Nossa Senhora da Candelária, 1, tel: (11) 2954-3566. Grátis.


Festa Junina da Paróquia de São Rafael

Durante o mês de junho, na Mooca, acontece a 38º Festa Junina da Paróquia de São Rafael. Com barracas de comidas típicas juninas, as famílias podem se divertir nas tendas de jogos e apresentações musicais. Como não podia deixar de ser, a festa na Mooca tem um toque italiano: algumas barracas que oferecem pizza e macarronada. O dinheiro das barracas é revertido para instituições que prestam ajuda à comunidade da região. Até 29 de junho. Sábados e domingos, das 19h30 às 24h. Paróquia de São Rafel: Largo de São Rafael, s/nº, tel.: (11) 2292-4528. Grátis.


Festa Junina da Portuguesa

Barracas de comida, jogos e shows de Latino (28/6) e Inimigos da HP (29/6). Mais informações aqui. Até 29 de junho, sábados e domingos, das 19h à 1h. Portuguesa-Canindé: Rua Comendador Nestor Pereira, 33, tel.: (11) 2125-9400. Ingressos: de R$ 10 a R$ 20.


Festa Junina do Sesc Itaquera

Apresentações de música, teatro, dança, exposições temáticas e barracas de comida. Festa Junina faz homenagem ao escritor mineiro Guimarães Rosa. Mais informações aqui. Até 29 de junho, sábados e domingos, das 15h às 21h. Sesc Itaquera: Avenida Fernando Espírito Santo Alves de Mattos, 1000, tel.: (11) 6523-9200. Ingressos: R$ 2 a R$ 6.


As Panteras


Outra que nos deixou esta semana foi a atriz Farrah Fawcett, a eterna pantera loira do seriado americano As Panteras. Uma mulher deslumbrante, que lutou bravamente até o final de seus dias contra um câncer no reto.

Nascida no Texas em 2 de fevereiro de 1947, Farrah, cujo nome verdadeiro é Ferrah Leni Fawcett, estudou microbilogia na Universidade do Texas, mas sempre quis ser atriz. Estreou na televisão em 1965 na série Jeannie é um Gênio. Nos anos seguintes, participou de The Flying Nun (1967) e The Partridge Family (1970). Em 1968, a atriz conheceu o ator Lee Majors. Eles oficializaram a união em julho de 1973.

O grande sucesso veio após ser convidada pelo produtor Aaron Spelling para atuar no seriado As Panteras(Charlie Angel's), em 1976, ao lado de Kate Jackson e Jaclyn Smith.

Para quem não se lembra do seriado (mil vezes melhor do que os dois filmes piegas lançados mais recentemente), segue abaixo um pequeno resumo.




Charlie's Angels

As Panteras


Sabrina Duncan (Kate Jackson), Jill Munroe (Farrah Fawcett) e Kelly Garrett (Jaclyn Smith) são três belas detetives. Elas saíram da academia de polícia como as melhores da turma, mas acabaram indo trabalhar na agência de detetives do misterioso Charlie Townsend. Para quem ainda não se ligou, estas são as “Anjinhas do Charlie”, ou As Panteras, como são mais conhecidas aqui no Brasil.

David Doyle era John Bosley, o sempre amigo e confiável chefe das detetives e o homem que comandava a agência de Charles Townsend, vivido por John Forsythe. O rosto de Charlie nunca aparecia, somente sua voz, através de um aparelho.

Desde sua estréia, As Panteras foi sucesso estrondoso. Da noite para o dia, as três belas detetives conquistaram os EUA e, logo em seguida, o resto do mundo. De repente podia-se ver As Panteras estampadas em figurinhas de chiclete, pôsteres, lancheiras, revistas (inclusive capa da Time), bonecas e uma infinidade de produtos.

O sucesso do seriado de TV criado por Ivan Goff e Ben Roberts durou vários anos, mas o primeiro trio de atrizes só ficou unido até a temporada 1977-78, quando Farrah Fawcett (na época usando Majors em seu sobrenome, por estar casada com o ator Lee Majors) foi substituída por Cheryl Ladd, que fez a irmã de Jill, Kris Munroe.

A carreira de Farrah foi instantaneamente alavancada com o lançamento da série e de seu famoso “pôster do maiô”, que vendeu milhões de cópias. Todos corriam atrás de sua foto, e seu pôster aparecia em todos os lugares, até mesmo no filme “Os Embalos de Sábado À Noite” ( Saturday Night Fever). Mas Farrah não estava contente com a direção que sua personagem estava tomando e, após receber inúmeras propostas, decidiu deixar a série no final da primeira temporada. Sua saída chocou o público e os produtores, Aaron Spelling e Leonard Goldberg, que a processaram por quebrar o contrato de cinco anos que ela havia assinado com eles.

Em junho de 1979, foi a vez de Kate Jackson também sair da série, sendo substituída por Shelley Hack, que fez Tiffany Welles. Shelley foi substituída depois por Tanya Roberts (vivendo Julie Rogers).

Apesar da fama de Farrah Fawcett – que depois do seriado tornou-se um dos nomes mais conhecidos da década de 70 – a verdadeira estrela do show era (ou ao menos deveria ser) Kate Jackson, que ganhava dez mil dólares por semana (o dobro do que Farrah recebia). Sua personagem Sabrina era a mais esperta e a que tinha maior habilidade para se disfarçar e mudar de voz. Kelly era a mais calma e calculista e Jill era a sedutora. Das outras panteras, Kris era mais esperta que sua irmã Jill. Já Tiffany era a mais engraçada e Julie tinha um jeito especial.

O primeiro episódio foi ao ar em março de 1976 nos EUA, com Kate Jackson, Farrah Fawcett, Jaclyn Smith, David Doyle, Diana Muldaur, Bo Hopkins, David Ogden Stiers e Tommy Lee Jones.

Charlie's Angels é um marco na história da TV, não só por causa do imenso sucesso que fez como também por ter sido a primeira vez em que a atriz Kate Jackson ganhou um papel de destaque. Curiosamente, depois da série, nem Kate nem as outras protagonistas conseguiram sucesso, e fizeram apenas trabalhos obscuros para a TV e alguns para o cinema. Farrah ainda teve um ou dois papéis reconhecidamente bons, mas a grande maioria não representou muito.

No Brasil, a série estreou em março de 1977 e permaneceu até 1981, quando o último episódio, “Deixe Nossa Pantera Viver”, foi exibido em novembro daquele ano. Nos EUA esse episódio havia sido exibido cinco meses antes, finalizando assim a série.

A inabalável qualidade do seriado pode ser determinada pelo fato de que mesmo após as sucessivas trocas das atrizes, ele não perdia o pique e ainda mantinha sua força diante do público. Talvez Jaclyn Smith merecesse agradecimentos especiais por ter permanecido no programa durante todas as cinco fases, e Cheryl Ladd por ter provado seu talento nos últimos quatro anos da série.

Caso os marmanjos de plantão não se lembrem, Jill (Farrah Fawcett) deixou a agência de Charlie para ir para a Europa e se tornar uma campeã das corridas de carro. Mas ela voltou para ver sua irmã e suas ex-colegas de trabalho em seis episódios, no final da temporada 1978-79, que representa o auge da série por apresentar as quatro Charlie’s Angels juntas! E assim elas formaram o melhor time de detetives já visto na TV.

Seja feliz



Tudo tem um começo, um meio e um fim...

Não tem como fugir dessa realidade.

Por isso, cada segundo da vida é precioso e não volta mais.

Não os desperdice com coisas pequenas ou sem sentido.

VIVA INTENSAMENTE E NÃO SE ESQUEÇA DE SORRIR!!!


Don't stop 'til you get enough



Essa é imortal:


Don't Stop 'til You Get Enough
(Michael Jackson)



Lovely is the feelin' now
Fever, temperatures risin' now
Power (ah power) is the force the vow
That makes it happen
It asks no questions why (ooh)
So get closer (closer now) to my body now
Just love me 'til you don't know how (ooh)


Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough
Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough
Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough
Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough


Touch me and I feel on fire
Ain't nothin' like a love desire (ooh)
I'm melting (I'm melting) like hot candle wax
Sensation (ah sensation) lovely where we're at (ooh)
So let love take us through the hours
I won't be complanin'
'Cause this is love power (ooh)


Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough
Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough
Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough
Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough (Ooh)


Heartbreak enemy despise
Eternal (ah eternal) love shines in my eyes (ooh)
So let love take us through the hours
I won't be complanin' (no no)
'Cause your love is alright, alright


Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough
Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough
Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough
Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough
Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough
Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough
Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough
Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough


Lovely is the feeling now
I won't be complanin' (ooh ooh)
The force is love power


Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough
Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough
Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough
Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough
Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough
Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough
Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough
Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough
Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough


Ele se foi...


To muito triste com a morte do
Michael Jackson. Ele foi o grande ídolo da minha geração. Suas músicas e sua dança embalavam os nossos "bailinhos de fundo de quintal".

Como bem disse a minha irmã Cida, hoje pela manhã: "namorei muito ao som dele". Ben e outros hits desse magnífico artista eram presenças certas nos walkmans da galera da minha época. Da mesma forma que será impossível esquecer o álbum Thrilher. Me digam uma única pessoa que nunca tentou fazer o passinho pra trás, marca registrada de MJ; a calça pula-brejo, os sapatos de vernis, as luvinhas, o óculos estilo Rayban... enfim, sua irreverência marcou fundo toda uma geração.

Michael Jackson foi único. Sua obra e sua arte viverá para sempre nas nossas lembranças. Pelo menos nas dem quem, como eu, viveu o auge de sua carreira, nos anos 80. "Morre o artista, mas não o ídolo".