
A frase abaixo - muito sábia, por sinal - é atribuída a Bill Gates:
Você não consegue chegar ao orgasmo? Se a resposta for sim, saiba que você não é a única, isso é muito mais comum do que podemos imaginar.
Levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde no Centro de Referência e Especialização em Sexologia (Cresex) do Hospital Estadual Pérola Byington aponta que uma em cada cinco mulheres que procuram o serviço não chega ao orgasmo nas relações sexuais.
O estudo, feito com base em 455 atendimentos realizados na unidade entre 2007 e 2008, revelou que 18,2% das pacientes receberam diagnóstico de anorgasmia, ou seja, falta de orgasmo, e outras 5,2%, de inibição sexual generalizada, ou quer dizer que não sentem desejo sexual, não se excitam durante as relações e não chegam ao orgasmo.
A maioria dos problemas deste tipo aparece em mulheres que têm entre 40 e 55 anos, quase 45% do total, sendo que 60% dessas são casadas. De acordo com a médica e terapeuta sexual Tânia das Graças Mauadie Santana, coordenadora do Cresex, a maioria dos diagnósticos de distúrbios sexuais é de natureza psicológica, social ou cultural. "Somente 13% das pacientes têm problema de natureza orgânica, como alterações hormonais ou distúrbios originados por alguma doença." (Fonte: Terra)
A maioria das mulheres acredita que a perda do desejo sexual está associada ao desgaste da relação e por várias vezes não se dão conta que ele também acontece por causa de problemas físicos, doenças que afetam a libido. Crises de ansiedade, estresse ou insatisfação com o próprio corpo geralmente interferem de forma negativa no desejo feminino.
A partir do momento em que o nosso corpo vai envelhecendo, doenças e medicamentos comprometem as relações sexuais. “Diabetes e hipertensão, por exemplo, podem diminuir o desempenho e a libido por interferirem na vascularização ao redor do clitóris e na diminuição de impulsos nervosos de sensação de prazer. O efeito colateral das medicações para controlá-las também está relacionado”, explica Rosa Maria Neme, ginecologista da Clínica Especializada em Endrometriose.
Mais do que isso, as duas doenças interferem na excitação da mulher e dificultam o orgasmo, razões suficientes não praticar o sexo muitas vezes. De acordo com a ginecologista, os dois males a dificultam. Em situações mais graves, ou conforme a medicação utilizada, chegam até a bloquear a excitação. Nos casos mais simples, geralmente o médico sempre indica algum hormônio para melhorar a libido.
Outro vilão do apetite sexual é o hipotireoidismo “responsável por alterar os níveis de estrógeno e testosterona produzidos pelo ovário feminino, reduzindo assim a libido”, explica. Além disso, esta doença ainda deixa o metabolismo mais lento e muitas mulheres ficam mais sonolentas, além de engordarem, afetando assim o desempenho sexual.
“Tratar a doença diagnosticada já é o caminho para conquistar novamente o apetite quanto ao sexo, no entanto, dominar a doença não é a única ação que garante completamente seu retorno. Mudar os hábitos, ter uma dieta balanceada e praticar exercícios ajudam a deixar os problemas afastados e também são a melhor prevenção para quem ainda não sofreu deles”, alerta a ginecologista.
Com o organismo saudável, você se sente mais disposta, feliz, e de bem com espelho. Emoções equilibradas e doenças tratadas, ou controladas, a vontade de praticar o sexo voltará normalmente, com direito a uma pitada de criatividade. (Fonte: Terra)
Você já imaginou se tudo fosse ao contrário, como numa cena passada de trás para frente? Como seria se nascemos velhos e fossemos ficando jovens dia após dia? Se tivéssemos a oportunidade de ver o erro antes de ele ser efetuado; ou de ouvir interiormente o som da nossa voz, antes de proferirmos palavras que possam magoar ou ferir?
Será que o mundo seria um lugar melhor pra se viver? Será que o medo e a insegurança dariam lugar à coragem? Ou será que morreríamos de vergonha de nós mesmos, por ver quão tolos e arrogantes somos?
O que você faria se acordasse e percebesse que tem novamente o dia de ontem pra viver? O que mudaria ou deixaria de fazer? E se de repente descobrisse que aquela pessoa que você tanto ama, mas que morreu ontem, voltou e você terá a chance de se despedir novamente? O que você falaria pra ela sabendo que tem apenas um dia ou algumas horas?
O que você gostaria de mudar na sua vida? O que você faria de novo, mas melhor? Você já pensou nisso? Se pensou e descobriu que tem muitas coisas erradas que gostaria de poder reviver, esqueça. O que passou não volta mais. É impossível voltar no tempo e reviver tudo de novo. Contudo, fazer um novo futuro só depende de nós.
Então, se você acha que está tudo errado ou que tem coisas a resgatar, arregace as mangas e comece já!!! Não espere o amanhã chegar para descobrir que está tudo errado. O futuro se constrói no presente. Ou seja, neste exato minuto em que você está lendo este texto.