segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Aprendendo com os erros


Uma das lições que eu aprendi, e que considero fundamental para ser feliz, é nunca me arrepender daquilo que faço. Por pior que tenha sido a experiência, se você aprende a tirar dela algum ensinamento, está a um passo de não cometer o mesmo erro duas vezes.

É na decepção e na dor, que aprendemos a valorizar as coisas realmente boas. Ao contrário do que pode parecer, essas coisas não me metem medo: elas me favorecem. Eu cresço nas adversidades.

Pretensão


A PIOR BURRICE DE UM SER HUMANO É A PRETENSÃO.

Não dê trela à mediocridade


Se tem uma coisa que eu aprendi com a vida foi a não valorizar mediocridades. Infelizmente, às vezes, não dá pra escapar, já que o mundo tá repleto de gente que faz da mentira seu principal alimento. Isso pode até despertar a raiva e em certos momentos nos levar a dizer coisas que não fazem parte da nossa índole. Porém, uma coisa é certa, a raiva passa e você continuará a ser quem é: uma pessoa sensata e vitoriosa. Por outro lado, o infeliz continuará a ser um mediocre a mais no mundo.

Sorria... a vida é boa!!!




Tá aí uma coisa que o dinheiro não compra.

Eu por Eu mesma


Poucas pessoas me conhecem de fato, pois, apesar de ter muitos e bons AMIGOS, sou bem reservada. Fato é que pouco uso este espaço pra falar da minha vida pessoal, tampouco da sentimental. Talvez porque não sinta essa necessidade. Mas hoje senti vontade de falar.

Sou uma pessoa FELIZ e me orgulho de estar sempre de ALTO ASTRAL, mesmo quando a vida parece conspirar contra. Talvez por isso me considere hoje uma mulher realizada em todos os sentidos.Tenho 40 anos, sou filha, mãe, esposa e jornalista diplomada com muita HONRA. Estudo inglês três vezes por semana e vou começar agora um MBA na FGV. Sou maníaca por livros (leio em média 20 por ano), cinema e teatro - aliás, sou formada pela Companhia Macunaíma de Teatro. Leio a Folha de S. Paulo todos os dias e algumas crônicas em outros sites e blogs - gosto especialmente dos de cultura, saúde e economia; mas também leio uns besteiróis - ajuda a "desanuviar" e a tornar a vida menos séria. Se sou inteligente por isso??? Não. Sou VIVIDA. além disso, adoro viajar e amo estar em contato com a natureza, por isso há alguns anos comprei uma chalézinho em Itu, onde passo a maioria dos meus finais de semana.

Comecei a TRABALHAR muito cedo, ainda menina. Minha irmã tinha uma pequena oficina de costura e ali, sentada aos pés dela, comecei minha vida profissional. De lá pra cá já se vão quase uns 30 anos. É, eu devia ter uns 10 anos quando cortava linhas e dobrava as costuras pra ela. Eu nunca mais parei. Não sei viver sem trabalhar. Pra falar a verdade, sou um tanto workaholic.

Minha carreira profissional é vasta, já fiz um pouco de tudo. Não gosto e não acho produtivo passar muitos anos numa mesma empresa. Tenho um lado AVENTUREIRA que não me permite fincar raízes. Além de estilista e costureira (sim, fiz curso de estilista e aprendi a costurar com a minha irmã), fui modelo (da confecção da família, claro), auxiliar de escritório, secretária, aeroviária, demonstradora de produtos odontológicos - depois montei um pequeno negócio dental e virei empresária -, propagandista, vendedora, estagiária de jornalismo, assessora de imprensa e atualmente sou editora. Em todas essas atividades, uma coisa em comum: o amor pelo trabalho.

Quanto a dinheiro, não ligo muito. Desde sempre adotei a seguinte filosofia: "o dinheiro trabalha pra mim e não eu pra ele". Não sou nem nunca fui escrava do vil metal. Mas confesso que tenho uma vida boa e que gosto de usufruir de tudo que conquistei com muito suor. Tenho dois apartamentos em São Paulo, ando de Honda automático sim, viajo sempre que posso, frequento uma boa academia, posso me dar ao luxo de me vestir e comer muito bem, estou formando um filho engenheiro - que graças ao talento dele já trabalha no ramo da construção civil há algum tempo; entre outras coisas menores que o dinheiro pode pagar.

Porém nada disso é o mais importante na minha vida. O que realmente importa não pode ser comprado, precisa ser conquistado: é o AMOR. E neste quesito eu sou privilegiada, pois tenho um homem maravilhoso - inteligente, bonito, carinhoso, companheiro e que me respeita acima de tudo - e uma família linda. Esses, sim, são os maiores tesouros do mundo: o AMOR e a FAMÍLIA.

Tirando isso, minha vida é normal. Nem mais nem menos do que a de ninguém. Tenho altos e baixos como todo mundo tem, sofro com as injustiças, sinto frio, fome, medo, saudade, luto com a balança há anos, sou chata e exigente com algumas coisas, sou "irritadinha" às vezes. Enfim, sou humana.

Resumindo, sou FELIZ mesmo estando às voltas com um dos piores momentos da minha vida depois da morte do meu pai. Como muitos aqui sabem e têm acompanhado, estou com uma sobrinha internada há um mês no hospital São Luiz, vítima de aneurisma cerebral. Ela está grávida de cinco meses e ambos, mãe e bebê, lutam bravamente pela vida. Ainda não sabemos a fundo quais as sêquelas desse pesadelo, mas sabemos que o que vem pela frente não será fácil. Ontem, finalmente, ela saiu da UTI e foi para a semi. Mas ainda está entubada e quase não se movimenta. Mas como acredito que nada acontece por acaso, sei que DEUS está olhando por ela, pelo bebê, e por nós. Assim, a cada dia garimpamos uma pequena conquista, uma pequena melhora; que ao final somará uma grande VITÓRIA.

Aos AMIGOS que tanto têm nos dado força, com orações, palavras e gestos de carinho, meu muito obrigada. Que DEUS lhes dê em dobro. Pois nada nesta vida passa incólume aos olhos DELE. O bem que aqui se planta, um dia retornará em forma de LUZ e de AMOR.

Beijo no coração de todos!




Feliz da vida


Enquanto eu fazia as unhas e arrumava as madeixas no salão, neste fim de semana, li uma reportagem bem interessante sobre "ser feliz". Pesquisa realizada em 178 países aponta, novamente, que as pessoas mais felizes estão na Dinamarca.


A questão é a seguinte: como um país onde anoitece todos os dias por volta das 17hoo, durante metade do ano, com temperaturas baixas quase o ano todo, e onde a carga trbutária paga ao governo varia entre 60% a 80%, pode ter o povo mais feliz???

O segredo pode estar nas linhas abaixo.

Segredos da felicidade

Novos estudos comprovam: a satisfação com a vida depende muito mais do bom relacionamento com a família e os amigos, trabalho prazeroso e saúde em dia do que das alegrias geradas pelos bens materiais

A Dinamarca é um país com 43 mil quilômetros quadrados – área similar à do Estado do Rio de Janeiro – onde 5,4 milhões de pessoas compartilham um Produto Interno Bruto de US$ 187 bilhões. No Brasil, uma população 35 vezes superior colhe as migalhas de um PIB três vezes maior. Dona de um sistema educacional irrepreensível e de um eficiente modelo de saúde, a Dinamarca lidera o ranking mundial da felicidade criado pelo psicólogo Adrian White, da Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha. O Brasil é o 81º. Para estabelecer essa lista, ele avaliou 100 estudos de 178 nações. “A saúde foi apontada como o fator mais importante para a felicidade, seguida por prosperidade e acesso à educação”, diz.

Atrelar a felicidade ao desenvolvimento do país ou à renda per capita, porém, é uma prática que não dá conta da complexidade do tema. É a conclusão de muitos especialistas, como o economista alemão Johannes Hirata. Ele comparou a renda e o índice de bem-estar de diversas populações para a tese Felicidade como um objetivo político, apresentada recentemente na Universidade de St. Gallen (Suíça), e afirma que a economia pouco interfere na felicidade. No Japão, apesar de a renda média ter passado de US$ 880 para US$ 25 mil anuais em 50 anos, o grau de satisfação com a vida permaneceu estável.

Mas o que, afinal, gera a felicidade? Essa pergunta tem chamado a atenção de especialistas de um movimento da psicologia que tem se fortalecido na última década. É a psicologia positiva. Análises sobre o conceito de bem-estar subjetivo – ou pessoal – se tornaram o objeto principal de estudos desse grupo. Entre seus representantes está Martin Seligman, que defende que os psicólogos não devem apenas se preocupar com as doenças, e sim tornar ainda melhor a vida de gente saudável. Desde o lançamento de Felicidade autêntica, suas idéias se espalham pelo mundo.

No Brasil, a psicologia positiva conquista adeptos. Um dos primeiros trabalhos acadêmicos do gênero é a tese de doutorado de Lilian Graziano, da Universidade de São Paulo. Em A felicidade revisitada, ela constata a relação entre o estado de satisfação e a capacidade de se sentir no controle da vida. Segundo Lilian, há dois tipos de pessoas: aquelas para as quais as coisas só mudam por influências externas e as que se sentem responsáveis pelas mudanças. Na escola, o primeiro grupo seria formado por alunos que agradecem à professora pela nota e o segundo pelos que se sentem responsáveis por ela. “O primeiro perfil é menos feliz do que o segundo. Costuma adiar a felicidade para quando o trânsito ou o chefe melhorarem”, diz.

Receitas para a felicidade há muitas. Mesmo porque até hoje não há consenso quanto ao que traz mais alegria. Pesquisas feitas em diversos países oferecem elementos que podem nortear essa busca. Confira a seguir alguns caminhos.


Invista nas relações

Professor da Universidade da Virgínia (EUA), Jonathan Haidt escreveu em seu livro The happiness hypothesis que a família e os amigos são mais relevantes do que o dinheiro e a beleza. “Uma condição que nos torna felizes é a capacidade de nos relacionarmos e estabelecermos laços com os demais”, afirma. Todo ser humano necessita do outro para compartilhar sensações, experiências e objetivos. Sentir-se responsável por uma pessoa pode ser a chave da realização. Isso vale para o casamento e para as amizades. Um estudo do Centro de Pesquisa em Opinião Pública da Universidade de Chicago mostrou que pessoas com pelo menos cinco amigos próximos se dizem 50% mais felizes do que as que têm um círculo social menor.


Tenha um projeto

Postergar a felicidade é um erro grave, segundo o psicólogo Ari Rehfeld, da PUC de São Paulo. Quem faz isso nunca será feliz porque o mundo jamais será o país das maravilhas. Rehfeld considera fundamental conciliar projeto de vida e satisfação com o presente. “Projeto é algo que exige tempo. Não deve ser confundido com desejo, que é efêmero”, compara. Para a filósofa Dulce Critelli, confundir felicidade com desejo é um escorregão herdado do estoicismo e do epicurismo, as primeiras escolas filosóficas a pensar a moral de forma individual. Desde então, muitas pessoas acreditam que a felicidade está na satisfação do prazer. “Por isso, a roupa de grife, a cirurgia plástica e o carro do ano são tão valorizados. Antes, admirávamos pessoas honradas e generosas.”


Cuide de saúde

Estar de bem com o corpo e a mente é outro elemento comum às pessoas felizes. É difícil estabelecer uma relação de causa e efeito. Não se sabe se a boa saúde ajuda as pessoas a se sentirem plenas ou se é a felicidade que traz saúde às pessoas. “Os mais felizes tendem a se cuidar mais, a comer melhor e a se exercitar”, diz o estatístico Jorge Orishi, que criou na Universidade Federal de São Carlos o primeiro mapa da felicidade em São Paulo. Com seis mil entrevistas, ele descobriu que os paulistas não se queixam da vida como parece: 59% se dizem felizes e 25% muito felizes.


Trabalhe com prazer

De acordo com o psicólogo Wanderley Codo, da Universidade de Brasília, o trabalho toma a maior parte do dia e influencia nos relacionamentos. “Não existe limite entre vida profissional e vida pessoal. Ninguém briga com o chefe e chega sorrindo em casa nem discute com a esposa e vai feliz ao escritório”, afirma. Para ele, ter uma atividade profissional que dê sentido à vida ajuda na busca pela realização. Se a atividade principal não cumprir essa lacuna, melhor tentar um trabalho voluntário ou manter alguma produção paralela.


Não perca a fé

Dar um sentido para a vida é importante, mesmo que seja em um plano superior. Pessoas que têm alguma religião não apenas vivem por mais tempo como se sentem mais felizes do que os agnósticos e ateus. O motivo pode estar no fato de pertencer a um grupo, na serenidade experimentada nos momentos de oração e também na crença de que os obstáculos vividos são etapas no caminho para a realização. “A religião dá a esperança de que tudo vai melhorar, mesmo que seja após a morte. Ela conforta”, explica o cientista da religião Frank Usarski, da PUC de São Paulo.


Não exija tanto

Autor do best-seller Sucesso é ser feliz, o psiquiatra Roberto Shinyashiki sabe o quanto a eterna busca representa para as pessoas, mas se preocupa com o que ele chama de ditadura da felicidade. “O mundo exige que as pessoas estejam permanentemente alegres e, por isso, ele se tornou o paraíso das drogas e do Prozac”, observa. Para Shinyashiki, está mais satisfeito quem entende os altos e baixos da vida. “Ninguém é plenamente feliz com o trabalho nem tem orgasmos múltiplos todos os dias. O importante é ouvir a própria consciência em vez de buscar os aplausos dos outros”, ensina. Ele, por exemplo, se sente feliz quando chega em casa e os filhos pulam em seu pescoço e quando toca guitarra com os amigos. Valorizar as pequenas coisas pode ser um bom começo, assim como ser coerente com o projeto de futuro. Vale a pena tentar.

Fonte: Revistas Elle e IstoÉ


Pato ou Urubu???


Como tem pato nesse mundo...
Pena que nem todos são bonitinhos como o da foto acima.
Há os que estão mais pra Urubu do que pra pato, literalmente falando.



Pensamento do dia...


Gaste seu tempo com coisas que realmente valham a pena, como cuidar da saúde, amar, ler um bom livro, dar risada com os amigos, conhecer pessoas e lugares novos, etc...

As maledicências, deixe-as aos insignificantes, que fazem de suas vidas uma privada pública.