domingo, 23 de agosto de 2009

Os 5 mandamentos para manter amizades durante um namoro


Você conheceu o seu príncipe encantado, vocês estão super apaixonados e num grude que só começo de namoro proporciona? Ah, o amor é mesmo lindo! Mas nem só de namoro ele é feito, existem mais pessoas no mundo que amamos, como os amigos. E um problema que acomete muitos novos casais é o distanciamento das amizades em nome de programação e agenda exclusivas entre duas pessoas.

Por mais que a felicidade esteja imperando por aí, temos uma triste revelação para fazer: ninguém está livre de terminar um relacionamento, porque, enfim, as coisas às vezes acabam. E mesmo que durem, nenhum casal consegue viver numa bolha longe do resto do mundo. Amizades são importantes e para isso alguns mandamentos devem ser seguidos para que elas durem, especialmente no começo de namoro:


1 - Não forçarás encontros às cegas - Nada pior que ser obrigada a sair com o amigo chato do namorado da sua melhor amiga, em nome do programa de casalzinho. Deixe que suas amigas cuidem elas mesmas de arrumar companhia e daí sim sugira um programa com as 4 pessoas.

2 - Não te irritarás com as críticas - Se suas amigas não gostarem do seu namorado, não é o fim do mundo, quem tem que gostar dele é você. Respeito é tudo, respeite a opinião de suas amigas e peça que elas respeitem o fato de você gostar dele e namorá-lo.

3 - Não comentarás intimidades - Poupe suas amigas dos detalhes sobre como sua vida sexual é incrível, em especial se elas não estiverem namorando. Compartilhar sua alegria é uma coisa, jogar na cara dos outros como você está realizada é outra.

4 - Não pedirás cobertura - Nós desaconselhamos as infidelidades, mas, caso aconteça, não peça para suas amigas cobrirem seus deslizes. É uma situação super complicada, porque coloca a outra pessoa no meio de um assunto que é exclusivamente seu, e talvez do seu namorado, se ele descobrir...

5 - Não cancelarás programações prévias - Não desmarque atividades marcadas. Esse é o ponto principal em que a discórdia entre amigas costuma surgir, pois pessoas comprometidas têm uma tendência a ficar mais em casa. Mas não abandone as saídas com as amigas mesmo que dê vontade de ficar grudada no gato 24h. É saudável para você, para ele e para seu círculo de amizades.


Escritora defende produtos mais caros e critica cultura da barganha

Em tempos de crise, um livro vem jogar um balde de água fria sobre qualquer ímpeto consumista. A jornalista americana Ellen Ruppel Shell critica empresas como Wal Mart e Ikea (rede de lojas de móveis) entre outras em seu livro Cheap: The High Cost of Discount Culture (Barato: O Alto Custo da Cultura do Desconto), recém-lançado nos Estados Unidos.

O título é autoexplicativo: ela defende que a sede por barganhas transformou a economia no último século, e para o pior. Ela explora as raízes dessa cultura com o começo dos grandes magazines no século 19 que passaram a oferecer produtos a preços mais baixos do que praticados pelas lojas menores. Segundo a autora, a queda nos preços veio acompanhada por uma queda na qualidade dos produtos.

E Ellen justifica a afirmação com um exemplo pessoal: em vez de comprar um par de botas caras de marca italiana, optou por um par de fabricação chinesa, bem mais barato, cerca de um quarto do valor. O produto mostrou-se desconfortável e foi parar numa pilha de outros acessórios não usados, todos grandes achados.

A autora mostra a brusca mudança de comportamento no último século quando, desde antes o século 19, os produtos eram consertados, refeitos e usados por mais de uma pessoa, e passados de pai para filho ou entre irmãos, até os anos 1960, quando os outlets de descontos tornaram-se famosos no país. O mesmo aconteceu com os móveis, que antes herdados, agora são consumidos como outros objetos, como acessórios e roupas.

"O foco mudou do objeto pela oferta. Se a oferta for boa, o item em consideração torna-se menos importante na transação.", diz.

Ela cita o exemplo da Ikea, que criou uma série de conceitos para oferecer móveis a preços baixos, entre eles a entrega das peças desmontadas, o que na opinião de Shell, é uma transferência de custo ao cliente, outra característica da cultura da barganha.

A autora discorda que a cultura do desconto beneficie os mais pobres, pois afirma que os valores dos itens de necessidade básica não são tão atraentes e que em grandes redes de varejo, preços baixos estão associados a pagamentos de baixos salários aos empregados.

(Fonte Terra)


Dores e delícias de se relacionar


Há um ditado que diz que existem três tipos de homens que não entendem as mulheres: os mais novos, os de meia-idade e os mais velhos. Em parte, é verdade. Isso porque não existe fórmula para relacionamentos darem certo. Nem quanto à idade ideal dos parceiros.

Nesse quesito, barreiras foram quebradas e não há mais imposição sobre se é melhor estar com homens mais novos, da mesma idade ou mais velhos. "Há diversos mitos que cercam os relacionamentos, como a necessidade do casal ter idade mais próxima, casar cedo, ser culturalmente parecido, e muitos casamentos são fundamentados nisso. Depende de como casal lida com isso, pois não servem mais para a nossa sociedade", diz a psicoterapeuta e pesquisadora Margarete Volpe, que identifica queixas mais comuns das mulheres sobre os homens de diferentes faixas etárias.

Sem generalizar, o que muda é que homens em diferentes fases trazem diferentes problemas, mas também diferentes vantagens. Confira os principais desafios de cada etapa, pois o amor não tem idade, mas os problemas têm.


Homens mais novos

Há décadas era improvável encontrar uma mulher assumindo relacionamento com homem mais jovem. Essa imagem esteve associada à ideia de passatempo sexual, que o cinema ajudou a difundir com filmes como Gigolô Americano e A Primeira Noite de um Homem, em que Mrs. Robinson (Anne Bancroft) seduz o jovem vivido pelo ator Dustin Hoffman. Hoje as mulheres que assumem relacionamentos com homens mais novos encontram cenário mais favorável, mas ainda enfrentam preconceito. "Não me nego ao amor e estou cheia dessa história de que mulher de 60 anos tem de namorar homem de 70. Sou uma estrela. Não estou nem aí para preconceitos", disse a atriz Susana Vieira, 66, sobre seu namoro com o mágico Sandro Pedroso, 25, diferença de 41 anos.

Lá fora também é igual. Apesar de um casamento de quatro anos, a imprensa vive se referindo ao ator Ashton Kutcher como toyboy husband (marido de brinquedo) da atriz Demi Moore, 15 anos mais velha. Ela prova que o relacionamento é sério ao declarar que pretende colocar o sobrenome do marido ao seu. Segundo a psicoterapeuta Margarete Volpe, existem duas principais vantagens no relacionamento com homens mais novos. "Uma é a ideia de renovação, viver a jovialidade através do outro."

A outra vantagem é curtir mesmo o descompromisso, se o homem não quiser senão uma aventura. "Geralmente acontece com mulheres que saíram de casamentos ou outros relacionamentos estáveis e precisam reconstruir sua identidade. Ela precisa fazer isso sozinha e por isso entra em relacionamentos sem futuro para garantir que permanecerá assim." Mas as mulheres apontam outras vantagens. A apresentadora Maria Paula, 38, é casada com João Suplicy, 35, e já manteve relacionamentos com Rodrigo Hilbert, oito anos mais novo, e Ari Moraes, sete anos mais novo. "Em geral, eles têm mais", diz. Entre os outros casos celebres, destacam-se o casamento de Ana Maria Braga, 59 e Marcelo Frissoni, 38; e Elza Soares, 71, 52 anos mais velha do que o namorado Bruno Luccidi, de 26.


Homens da mesma idade ou aproximada

Projetos em comum e mesmos desafios são as vantagens dessa relação. Basta analisar casais como Alexandre Pato, 19 e Stephany Britto, 22, recém-casados e que estão começando a consolidar suas carreiras e outros como Angélica, 35, e Huck, 37; e Susana Werner, 32, e o goleiro Julio Cesar, 34, em meio à criação dos filhos e administração da carreira. Nesse cenário, o mais comum é aparecer divergências devido à diferença de maturidade. "Pela formação e postura da mulher de assumir muitos papéis, o processo de desenvolvimento é mais rápido, absorve as diferenças da vida mais rapidamente. Homem tem visão focada em objetivos e pequena possibilidade de ampliação", explica a terapeuta.

"Às vezes o cara não é tão maduro quanto você e se os dois estão numa fase depressiva é um saco", diz Wania Merigo, 38 anos, que concorda com a psicóloga e fala de cátedra, pois já namorou homens de faixas etárias bem diferentes da sua. "Um cara da mesma idade entende mais o que você está passando, curte mais os momentos juntos e com os amigos, sabe a hora que é para ficar só com você ou com a família e com os amigos. É o tipo de relação na qual a amizade é mais forte, além do amor e sexo."

Para Wania, relacionamentos com homens mais novos são sempre mais curtos, pois enjoa rápido, e com homens mais velhos, a desvantagem é que todos os defeitos estão mais acentuados. "Com os mais jovens, tudo o que você fala é lei, e geralmente são os mais carinhosos e sempre estão prontos para o sexo. Mas é preciso paciência, pois a vida não é só balada e misto-quente."


Homens mais velhos

"O homens mais velhos pagam a conta, tratam você como uma princesa, dançam anos 1970, John Travolta é o eterno ídolo deles nas pistas de dança. Mas têm todos os defeitos bem mais acentuados... e continuam dançando anos 1970."

Apesar de caricata, essa descrição do relacionamento pelo qual passou Wania Merigo, com um homem 20 anos mais velho, identifica dois dos conflitos mais comuns nas relações desse tipo. "O principal desafio está em conciliar projetos de vida. Uma mulher de 30 anos que esteja no auge da carreira e um cara de 40 que considera que já fez suas principais conquistas têm uma proposta de vida totalmente diferente e podem levar suas vidas para lados opostos", diz Margarete. Enquanto ela faz planos, quer viajar, ele pode querer ficar em casa vendo filmes, lendo e tomando vinho.

A outra queixa diz respeito à falta de flexibilidade nas opiniões, o que a psicoterapeuta também reconhece como comportamento padrão. "Isso acontece porque enquanto se está no processo de construir uma vida, se pensa em melhorar. Mas quando uma pessoa se dá conta que já abraçou tudo ou boa parte dos projetos, não tem motivo para lutar pelas coisas e não tem predisposição à mudança."

E assim como a mulher, o homem também pode buscar jovialidade num relacionamento com uma mulher mais nova. Entre os famosos, são muitos os casais que não se importam com a grande diferença de idade, entre eles Mariana Ximenes, 28, e Pedro Buarque de Hollanda, 43; e Tom Cruise, 47, com Katie Holmes, 31. Independentemente da idade, a terapeuta lembra que casamento exige cumplicidade, aprender a ceder para criar um caminho único. "E que é preciso que a paixão, que dura no máximo dois anos, passe para o mundo real transformando-se em afeto, parceria e cumplicidade", ensina.

(Fonte Terra)


As Pílulas da Felicidade


Segundo um estudo feito pelos pesquisadores das universidades da Columbia e da Pensilvânia, o uso de antidepressivos, nos Estados Unidos, dobrou entre 1996 e 2005. Já no Brasil, foi registrado um aumento de 43% das vendas dos medicamentos, entre os anos de 2003 e 2007. Que eles fazem parte do tratamento da depressão todos sabem, mas o que realmente sabemos a respeito dos antidepressivos?

A depressão, também chamada de transtorno depressivo maior e depressão unipolar ou clínica, pode ocorrer em qualquer idade, incluindo crianças menores de cinco anos, afetando com mais freqüência pessoas entre os 25 e 44 anos, atingindo aproximadamente 20% das mulheres e 10% dos homens, de acordo com o site HealthyPlace.

De uma forma bem resumida, a causa da depressão é a falta de neurotransmissores no cérebro, especialmente a serotonina, a norepinefrina e a dopamina. Essas substâncias químicas, particularmente a serotonina, são predominantes nas áreas do cérebro que controlam o humor e as emoções. Os sintomas mais comuns podem ser agrupados da seguinte forma: emocionais (falta de ânimo, ansiedade, perda de interesse ou prazer, sentimentos de culpa, ideias suícidas e transtornos cognitivos) e físicos (agitação, mudanças de peso, dores musculares, perda de energia, alterações do sono).

É ai que entram os antidepressivos, que atuam diretamente no cérebro, modificando e corrigindo a transmissão neuro-química nas áreas do sistema nervoso que regulam o estado do humor, como foi citado anteriormente. Porém, os antidepressivos são uma faca de dois gumes, pois apresentam efeitos adversos, como por exemplo: perda do líbido, dependência e síndrome de privação, ilusões de grandiosidade e otimismo irrealista, sensação de "boca seca" devida a redução do fluxo salivar, aumento na secreção de prolactina, perda de apetite e constipação intestinal. Além do mais, seus efeitos a longo prazo não são totalmente conhecidos.

Eficazes ou não, no Brasil, os medicamentos antidepressivos são disponibilizados somente sob prescrição médica, pois o seu uso vai depender do neurotransmissor que afeta e a forma como atua.

Porém, a divulgação massiva dos meios de comunicação fez com que as pessoas tivessem a ideia de que os antidepressivos eram “pílulas da felicidade”, fazendo com que se transformassem na “galinha dos ovos de ouro” dos grandes laboratórios. Em junho de 2001, um júri nos EUA determinou que um certo antidepressivo foi o causador de uma crise psicótica em um homem. Durante o surto, o homem assassinou sua mulher, a filha e a neta, cometendo suicídio logo em seguida. A família processou o laboratório, ganhou a causa e uma indenização de oito milhões de dólares. Outros casos se seguiram, e a cada dia mais pessoas vêm acionando judicialmente médicos e companhias farmacêuticas por motivos similares.

O Jornal Americano de Psiquiatria publicou em abril uma pesquisa que contribui para alguns esclarecimentos sobre a teoria de que os antidepressivos não são tão eficazes assim. Eles são testados em um grupo limitadíssimo de pacientes, que não representa uma fração significativa do mundo real.

A eficácia dos antidepressivos prevista nas bulas é medida por testes clínicos realizados pelas empresas farmacêuticas e que servem como base para a criteriosa Food and Drug Administration (FDA), a vigilância sanitária dos EUA, aprovar sua venda. Os testes, segundo o estudo, são bastante restritos quanto à escolha dos pacientes e acabam excluindo pessoas que sofrem de duas doenças ao mesmo tempo, fazendo com que os testes sejam pouco representativos.

Não há cura para o TDM, por isso, os médicos devem cuidar de seus pacientes com o objetivo de diminuir os sintomas, melhorar a qualidade de vida e minimizar quaisquer riscos de suicídio. O ideal é que o tratamento seja uma combinação de psicoterapia, medicamentos e conhecimento sobre o histórico do paciente.

(www.saude.com.br)


Primeira Coca-cola foi vendida em 1886


A primeira garrafa de Coca-Cola foi vendida no dia 08 de maio de 1886, em Atlanta, EUA. Criada pelo farmacêutico John S. Pemberton, a bebida era inicialmente vendida como um xarope capaz de curar "todos os males da alma e do corpo" por apenas $5 cents. Por dificuldades financeiras, Pemberton vendeu a fórmula para o empresário Asa G. Candle em 1891, que criou a The Coca-Cola Company.
No Brasil, o refrigerante chegou informalmente em 1941, no Recife e foi produzida inicialmente pela Fábrica de Água Mineral Santa Clara, até que fossem instaladas minifábricas na capital pernambucana e em Natal, no Rio Grande do Norte. O local era conhecido como "Corredor da Vitória", parada obrigatória dos navios para a Europa em plena Segunda Guerra Mundial.
A primeira fábrica da Coca-cola foi instalada na então capital do Brasil, Rio de Janeiro. De onde, em 18 de abril de 1942, saíam da Rio de Janeiro Refrescos as primeiras garrafinhas de 185 ml.

Fonte: JB Online


Você sabia?


Uma mulher foi a autora do primeiro romance literário de todos os tempos. Murasaki Shibiku, uma japonesa da classe nobre, escreveu no ano 1007 um livro chamado "A história de Genji", contando a história de um príncipe em busca amor e sabedoria. A pessoa que escreveu o maior número de romances na história também é uma mulher. Barabara Cartland é autora de nada menos que 723 romances, que venderam mais de um bilhão de cópias em 36 idiomas, fazendo dela também a autora de romances mais vendida do mundo.


Do que somos donos?


Tudo na vida são escolhas, opções.

Estar ausente ou presente;

Ter tempo ou não ter;

Ir ou ficar;

Dizer a verdade ou mentir.


Ironia pensar que as vezes rejeitamos o que achamos que temos de sobra,

quando na verdade, do que somos donos?

Nem dos nossos sentimentos,

que sempre fogem sem nosso controle;

Quanto mais dos alheios que nos são dados.


Do que somos donos?

Do ontem, que já não temos acesso?

Do amanhã, que nunca chega pois todos os dias são amanhãs?

Do hoje, que nos escapa a cada segundo?

Desse hoje, que entre um segundo e outro já é ontem ou amanhã?


Meu caminho


"Meu caminho é cada manhã
Não procure saber onde estou
Meu destino não é de ninguém
E eu não deixo meus passos no chão
Se vc não entende, não vê
Se não me vê, não entende
Não procure saber onde estou
Se o meu jeito te surpreende..."


Pensamento do dia


"É melhor ter amado e perdido a nunca ter sentido as pernas bambas, o coração acelerado, a boca seca ou o toque suave das mãos da pessoa amada."