terça-feira, 3 de julho de 2012

“Vestiário”, em cartaz no Museu do Futebol


“Vestiário propõe uma fusão entre visão e alucinação, arrancando o visitante da monotonia do cotidiano, chacoalhando e aturdindo suas percepções”, diz o curador Leonel Kaz, ao lado da equipe de conteúdo do Museu do Futebol. O antigo local do vestiário do Pacaembu é, hoje, utilizado como sala de exposições temporárias do Museu.

“Uma das sacadas desta exposição é a articulação de três artes distintas – fotografia, mapping e artes plásticas – que, num jogo de sobreposições, trazem alguns dos imaginários que flutuam em torno desse espaço íntimo que é o vestiário”, diz Clara Azevedo, diretora de conteúdo do Museu.

O fotógrafo gaúcho, Gilberto Perin, acompanhou os atletas do Grêmio Esportivo Brasil, de Pelotas, na disputa pelo título da segunda divisão do Campeonato Gaúcho de 2010. As imagens mostram os dramas e as alegrias vividas no interior de vestiários e dá ao torcedor a sensação de adentrar um dos espaços mais secretos do esporte.

Estas imagens são interpretadas, na exposição “Vestiário”, pelo artista plástico Felipe Barbosa, com suas inusitadas bolas de futebol descosturadas e outras peças refeitas a partir de materiais recolhidos, transformados e reorganizados geometricamente. Ele transformou o vestiário do Pacaembu num ateliê de artista em que chuteiras, caneleiras e luvas são expostas repetidamente em armários cenográficos que reproduzem o ambiente de vestiário.

Sobre estas camadas da fotografia e da “instalação” artística entram os jogos de luz e sombra propostos pelo VJ Spetto, por meio de uma intervenção eletrônica que é o vídeo-mapping (isto mesmo, a capacidade de modificar a percepção de objetos por meio da luz!).

Com esta exposição, o Museu do Futebol trabalha para que a ação educativa se torne um instrumento de transformação. Para que as exposições suscitem interrogações, modifiquem o olhar. Para que o visitante entre com perguntas e saia com mais perguntas do que entrou. E principalmente, descubra porções lúdicas que, muitas vezes estão adormecidas em cada um de nós.

Serviço:
"Vestiário"
Data: até 15 de julho
Horário: das 9h às 17h.
Local: Museu do Futebol
End.: Praça Charles Miller, s/n - Estádio do Pacaembu - Higienópolis - Zona Oeste - São Paulo.
Preço: R$ 6 (grátis às quintas)
Tel.: (11) 3664-3848.
www.museudofutebol.org.br

Quais os benefícios do óleo de argan?


Qual é o efeito do óleo de argan?
O óleo de argan tem ação de regeneração total dos cabelos. Ele traz sedosidade, maciez, brilho e maleabilidade, formando uma película protetora sob o fio. Assim, garante uma hidratação total e um cabelo com aspecto extremamente saudável.

Como o óleo de argan pode ser usado nos salões?
Ele pode ser utilizado na coloração. Algumas gotinhas na tintura antes de aplicá-la no cabelo diminui qualquer tipo de agressão da química.

Como usar o óleo de argan em casa?
Realize a lavagem e condicionamento normal dos cabelos. Aplique nos cabelos úmidos e deixe secar naturalmente. Ele também pode ser adicionado à máscara de tratamento, pois potencializa a ação do produto e ainda age como um protetor térmico antes da escovação e da chapinha. Outra forma é usá-lo como finalizador para dar brilho e controlar o frizz. O argan está disponível, além do próprio óleo, como xampus, condicionadores e máscaras. Portanto dê preferência em usar os produtos em conjunto para um resultado mais eficiente.

Qual é a verdadeira origem do óleo de argan?
O óleo de argan é extraído de um fruto que brota na árvore de mesmo nome (argan spinosa). A árvore só existe no deserto de Marrocos, podendo viver até 200 anos. Segundo pesquisas são necessários 100 kg de sementes para se obter apenas 1 litro do produto. Por isso o óleo tem um custo tão alto, já que ele é tido como o ouro liquido da região.

Quais tipos de cabelos podem usar o óleo de argan?
O óleo de argan pode ser aplicado em todos os tipos de cabelos, já que ele é rico em ácidos graxos e vitamina E, proporcionando um alto poder hidratante aos fios.

*Dúvida respondida por Ruthléia Macedo da MR Martin Hair e Beauty (RJ)
Fonte: Revista Corpo a Corpo