
O estresse eleva o nível de glicose na corrente sanguínea: o nível de “açúcar” aumenta para “nutrir” o esforço físico, desregulando o mecanismo de produção de insulina no pâncreas. A produção acelerada de insulina gera uma dependência para alimentos doces, que alimenta assim, de novo, o círculo vicioso do estresse.
Quando se come algo muito doce, uma grande quantia de insulina é jogada na corrente sanguínea. Com isso baixa-se o nível da glicemia - hipoglicemia (baixo nível de glicose). Por causa disso, o corpo desencadeia a produção de glucagon (hormônio) e cortisol (hormônio do estresse) para elevar de novo a taxa de glicose - açúcar - para um nível correto. O cortisol sobe de repente provocando todos os efeitos negativos fisiológicos do estresse crônico: ataques de pânico, diabete, insônia, dores musculares.
Isso só acontece quando se come doce sozinho - separado de uma verdadeira refeição - ou quando se come só carboidratos rápidos. Se for uma sobremesa após refeição, está tudo bem. Comer doce estressa SIM, mas só nessas condições.
A quantia de doce?
Vai depender de cada um.
Fonte: Vya Estelar
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