quarta-feira, 6 de maio de 2009

Vampiros energéticos

Se por um lado ainda tem gente muito boa neste mundo, por outro, existem os "vampiros energéticos". Faz tempo que eu queria falar deles aqui. Andei pesquisando e encontrei o texto abaixo num site exotérico. Não que eu seja adepta a essas coisas, muito ao contrário, sou até avessa. Mas acredito, sim, que existam pessoas que se aproximam de nós apenas para sugar a nossa energia. Pessoas fracas de caráter, pobres de espírito e fadadas à infelicidade.

Isto posto, vamos à leitura:

VAMPIROS ENERGÉTICOS - A PRAGA DO SÉCULO XXI
Vampiros existem e suas legiões são enormes.Há vampiros de toda forma: astrais e encarnados. Mas aqui vamos falar dos encarnados que servem de canal e pasto para os do astral.

Um vampiro é um desalmado. Isto é, os recursos de sua alma são quase que nulos, sendo assim, conscientes ou inconscientes, são como sanguessugas da energia vital, na maioria canais de abastecimento para vampiros astrais, principalmente larvas astrais.

Para detectar um vampiro energético basta estar com os sentidos atentos. Ele se aproxima da sua vitima manhosamente de maneira cordial e adulatória; passados alguns minutos, a vítima sente-se fraca, exaurida em suas energias vitais. O vampiro sente-se novamente energizado, com as baterias recarregadas para esbanjar e servir o banquete aos vampiros e larvas astrais.

Quando o vampiro percebe que sua vitima não cai ou tem um mecanismo de defesa próprio, então parte para a agressão verbal e gestual, a fim de romper tal mecanismo de defesa com o intuito de obter uma carga rápida de energia vital. A vítima desatenta, sente-se exaurir e entra em colapso nervoso. Depois que se recompõe fica sem entender por que motivo foi agredida. 

Este tipo de vampirismo energético é muito comum. Mas há vários tipos. Mais interessante ainda são os vampiros cuja força necessária ao desenvolvimento de sua personalidade não é o bastante para a finalidade almejada. Assiste-se, então, à utilização de toda sorte de expedientes sob a forma do que se denomina super compensação. Isto é, uma forma exagerada de certas propriedades e aptidões destinadas a enganar os que o cercam relativamente ao seu valor e a servir de protetor à sua fraqueza psíquica. São as simulações dos medíocres, incapazes e deficientes mentais, recurso astucioso e suplementar de defesa ou "talento" dos impotentes para não sucumbir na luta de competição.

O intuito principal é sempre de ordem utilitária, tirar proveito, encontrar um ponto vulnerável de quem deseja tirar vantagem. Este ponto é a piedade, empanada pelo sentimentalismo ingênuo, pela credulidade, pelo sentimento de filantropia ou de solidariedade social. Nesse sentido simulam miséria, invalidez, perturbações físicas, psíquicas ou mentais. Existem, ao contrário, os que "simulam saúde" para serem admitidos ou conservados em empregos e para não perderem prestígio em situações compensadoras.

Todos os tipos de vampiros utilizam a simulação para vencer a própria impotência. Alguns têm inteligência e conseguem enganar. A maioria, porém, põe à mostra a manobra astuciosa. Os vampiros de "talento" são sempre insatisfeitos, não podem suportar a própria impotência em todos os sentidos e tudo fazem para ser algo entre os que o são de fato.

Em grau menos pronunciado, verifica-se o vampirismo das mulheres que tiranizam seus maridos com crises de lágrimas; os vampiros preguiçosos que "choram miséria" para obter as graças altruísticas dos simplórios caritativos; as explosões de cólera de vampiros, crianças e adolescentes que por esse meio governam os pais; os vampiros excessivamente inflacionados que acham que a sociedade foi feita única e exclusivamente para servi-los; os vampiros buracos negros são os mais desalmados, que sugam tudo o que podem, ou melhor, roubam, pois são tão débeis em todos os sentidos que acham que tudo o que foi criado pelo trabalho individual e coletivo, em todos os sentidos, está aí para ser roubado por qualquer meio dissimulado.

Todo vampiro é um auto-excluido do sistema universal das trocas justas. Portanto, tem que tomar pela força ou pela dissimulação sutil os objetos de seus desejos, inclusive a energia vital alheia (o sangue) para se manter vivo. O vampiro é o produto das aberrações humanas, é um ser doente, bizarro, desalmado, extremamente anti-social, individualmente e coletivamente. O negro de sua capa representa a sua capacidade de dissimulação para ocultar o vermelho sombrio de seus ressentimentos infinitamente odientos. Suas vítimas são pessoas inocentes, tolas, incultas em relação às ciências psíquicas, mal preparadas e fracas que dão o "pescoço" para serem sugados e por contaminação e influenciação tornam-se tambem vampiros.

A mitologia vampiresca é denúncia velada de grave doença psico-social. Assim, só não se percebe um vampiros quem não quer, ou não tem olhos de ver...



Um comentário:

Anônimo disse...

devia ter cuidado com o que diz