quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Planeje o crescimento de sua carreira
Conheça o que você deve (e não deve) fazer para ser valorizada pelas empresas:
Analise sua situação
Reconhecer quando uma carreira vai bem é fácil. Sabemos que somos bem-sucedidas quando recebemos elogios de colegas e de superiores, propostas de outras empresas e um salário compatível com o cargo. Mas quando a vida profissional começa a ficar estagnada, nem sempre quem está vivendo a situação percebe o que está acontecendo.
Há alguns indicadores, no entanto, que podem ajudá-la a avaliar como anda sua carreira. Ter passado por diversas empresas, acumulando boas atuações, conta muitos pontos. Conhecimentos em mais de uma área também. Se, por outro lado, há algum tempo você deixou de receber convites para cursos de treinamento patrocinados pela sua empresa e se a promoção a que você é candidata está demorando a chegar, analise se está fazendo algo errado. Você pode ter se acomodado em sua função e deixado de desenvolver novas habilidades para melhorar seu desempenho.
Felizmente, nada disso é irreversível. Com as atitudes certas, você pode dar um empurrão na sua carreira. Confira as dicas nos próximos slides para fazer sua carreira deslanchar!
Hora certa de mudar de cargo
Se você está fazendo a mesma coisa há três anos, é hora de planejar seu próximo passo, pois, segundo consultores da área de recursos humanos, esse é o tempo máximo que se deve ficar em um mesmo cargo.
Observe seus colegas que foram promovidos recentemente e tente descobrir o que a empresa valoriza. Nem sempre é ficar até tarde no escritório ou trabalhar nos finais de semana. Se você tem abertura com seu chefe, fale com ele e procure saber no que poderia melhorar. Mas essa conversa jamais pode ter um ar de cobrança ou parecer que você quer o lugar dele. O objetivo é aperfeiçoar sua atuação; a promoção será uma consequência.
Momento de mudar de empresa
Passar muitos anos trabalhando em um mesmo lugar não é mais bem visto pelo mercado. Hoje, ''vestir a camisa'' da empresa não significa uma longa permanência no local. Pelo contrário, isso pode soar como acomodação. Um bom profissional deve se envolver com a organização em que está, mas também saber o momento de sair e de conhecer novos métodos de trabalho.
Para saber a hora certa de mudar de emprego, não existe uma fórmula mágica. Se não existem mais desafios onde você está e aparecer uma proposta interessante, avalie se não é hora de aceitá-la.
De maneira geral, ficar pouco tempo em empregos surte efeito contrário, pois parece que a pessoa tem dificuldade de se adaptar. Em cada lugar é preciso tempo para alcançar metas e melhorar o currículo com bons desempenhos. Por isso, antes de pensar em sair porque já está há muitos anos na empresa, analise de que maneira aproveitou esse período. Se até agora você recebeu tarefas importantes e seu desempenho foi reconhecido, a mudança não precisa ser urgente.
Promoção horizontal
Em alguns casos, no entanto, a ausência de promoção pode não ter nada a ver com o funcionário. Com a difícil realidade econômica do país, algumas empresas começaram a concentrar mais funções em cada empregado, sem mudança de cargo.
Se esse for o caso da sua empresa, tente mudar para uma função no mesmo nível da sua, por exemplo, mas que permita desenvolver novas habilidades. ''É a chamada promoção horizontal'', explica o consultor de recolocação profissional Gerson Correia.
O efeito não é o mesmo de uma promoção tradicional, mas demonstra para a empresa seu interesse em se desenvolver e funcionará como uma injeção de ânimo para você. Uma mudança como essa também abrirá mais portas quando for o momento de procurar um novo emprego.
Aumento de salário
Seja qual for o tipo de promoção, tradicional ou horizontal, ela deve vir com um acréscimo de salário - principalmente se você está há muitos anos ganhando a mesma quantia. ''Ficar mais de três anos sem um aumento é preocupante. Se você está fazendo um bom trabalho, seu salário deve subir a cada dois, ou, no máximo, três anos'', explica o consultor profissional Cristiano Cunha. O mínimo de aumento razoável nesses casos é de 10%.
Aprendizado constante
Com um mercado de trabalho tão exigente como o atual, um dos pontos mais importantes para não deixar que sua carreira emperre é sempre aprender algo novo. Profissionais com uma formação variada, que lhes permita atuar em várias frentes, saem ganhando. Mas não espere que a iniciativa parta do empregador. Ele pode ajudá-la a pagar cursos ou deixá-la chegar mais tarde ao trabalho; no entanto, já vai longe o tempo em que as empresas eram as únicas responsáveis pelo desenvolvimento dos funcionários. A carreira é um patrimônio seu, apenas alugada temporariamente para uma companhia, e deve ser muito bem cuidada. E a única pessoa que pode fazer isso é você.
Na hora de avaliar o que você deve aprender, pergunte-se: o que seria necessário se, hoje, eu fosse promovida ao cargo imediatamente superior ao meu? O que as empresas valorizam? Como fazer para ampliar meu campo de atuação? Em cada área profissional há exigências básicas, necessárias para ingressar no mercado, e outras avançadas, que apenas alguns profissionais atendem - e por isso são vistos como especiais. Na área de comércio exterior, por exemplo, falar inglês não é nenhuma distinção, é obrigatório. Quem dominar outras duas línguas, como espanhol e francês, poderá se destacar.
Se você for fazer cursos na sua área, como os de extensão profissional, aproveite para divulgar seu trabalho e os destaques de sua carreira. Paula Abramovics, 27 anos, consultora do Boston Consulting, grupo especializado em aconselhamento de gerência empresarial, foi chamada para o cargo porque estava fazendo pós-graduação. ''Muitas empresas vão às escolas e procuram profissionais para integrar seus quadros. Essa é uma ótima oportunidade de aparecer'', conta.
Quem não tem dinheiro ou tempo para fazer uma pós pode participar de seminários e informar-se sobre novidades que trariam benefícios se fossem aplicadas ao seu trabalho e ao de sua equipe. Um curso rápido, de caráter prático, também pode ajudá-la a alcançar suas metas (desde que seja feito em uma escola séria e reconhecida pelo mercado).
Habilidades específicas
Abra os olhos: a oportunidade de aprendizado e de crescimento pode estar dentro da empresa onde você já trabalha. ''Nem sempre ela vem de um curso ou de um livro'', diz Sheyla Pelosi, 32 anos, gerente de marketing da Real Seguros. O que as empresas querem atualmente é um profissional com várias habilidades, pronto para desempenhar a função de um colega que faltou e capaz de se adaptar facilmente se mudar para outro departamento. E isso você pode conseguir circulando por vários ambientes da empresa, conversando com gente de outras áreas e tomando conhecimento do que estão fazendo.
Mesmo que não mude de cargo, você terá mais base para realizar o seu trabalho e sugerir soluções. ''Preferi entrar em um programa de trainees porque pude passar por todas as áreas. Hoje opino com mais segurança sobre diversos assuntos'', revela Ana Carolina Ribas. ''Um empregado curioso, antenado com várias áreas da empresa, é muito mais valorizado'', observa Valéria Camarero.
Quando a promoção não aparece
Sua formação acadêmica é sólida e você vive ligada no que há de mais novo sobre o seu setor para levar opiniões e soluções para dentro da empresa. Mesmo assim, tem dificuldades em ser aceita e encontra barreiras na hora de circular e de se familiarizar com outras áreas. Promoção? Está bem longe de acontecer, não só para você, mas para muitos de seus colegas. Nesse caso, o problema parece não ter a ver com o seu desempenho e, por isso, há pouco a fazer. ''Muitas vezes, o funcionário não é o responsável pela estagnação de sua carreira. Há empresas que ainda têm uma mentalidade fechada, sem espaço para profissionais mais participativos'', observa o consultor de recursos humanos e de aconselhamento de carreira Paulo Celso de Toledo.
Em muitas firmas familiares, por exemplo, os postos mais elevados ainda são reservados para os membros da família e é difícil crescer nesse ambiente. Outras, mais tradicionais, não aprovam o intercâmbio entre os departamentos e a transferência de profissionais de uma área para outra. ''Um lugar promissor para trabalhar é aquele que dá às pessoas a oportunidade de experimentar outras áreas'', afirma Maria Elisa Wang. Uma boa empresa é aquela que valoriza os esforços de seus funcionários e tenta direcioná-los da melhor maneira possível, além de incentivar o aperfeiçoamento de quem mostra disposição e talento.
''Há algum tempo fui para uma empresa atraída por um grande desafio, mas com o tempo a diretoria mudou sua política de trabalho'', conta Sheyla Pelosi. ''Quando vi que não haveria mudanças tão cedo, apesar de não ter outro emprego em vista, me demiti. Mas, como estava confiante, dois meses depois consegui me recolocar.'' Ela mesma reconhece que essa foi uma decisão radical e que deve ser a última alternativa a ser considerada por um funcionário.
Se você está certa de que onde trabalha não existe mais nenhuma perspectiva de crescimento, o ideal é partir em busca de novas propostas enquanto ainda está empregada.
Fonte: UOL
Information Society
O Information Society, autor de hits dançantes como What's On Your Mind, Walking Away e Think, mantém desde o final dos anos 80 um curioso caso de amor com o Brasil.
A exemplo de artistas como Men At Work, Iron Maiden, a-ha e Gloria Gaynor, o IS exerce uma estranha magia sobre os brasileiros e já provocou por aqui cenas de fanatismo extremo, com direito a extensa agenda de shows que já os levou aos cantos mais remotos deste Brasilzão.
Tudo começou em 1988, quando o grupo aportou por aqui com o recém-lançado disco de estreia embaixo do braço e uma lista de compromissos que incluía de aparições no programa do Faustão a shows de Manaus a Ribeirão Preto.
O ápice de carreira não por acaso também aconteceu por aqui. Foi em 1991, quando a banda se apresentou para um público de dezenas de milhares de pessoas no Rock in Rio 2, ao lado de artistas como Guns 'n' Roses, Faith No More, Prince e George Michael.
Dezoito anos depois do Rock In Rio, o Information Society retorna ao País, divulgando disco novo, Synthesizer, em busca de fãs saudosos e, por que não, de um novo corpo de tietes.
Com shows marcados desta sexta (7/8), no Rio de Janeiro, até a próxima (14/8),
E pouco provável que Haland reative os patins, afinal lá se vão 20 anos desde a animada turnê brasileira.
As pedras grandes da nossa vida
Muito boa essa parábola de autor desconhecido:
Um professor de filosofia, especialista em "gestão do tempo", quis surpreender seus alunos durante uma aula. Tirou de baixo de sua mesa um recipiente grande de boca larga. Colocou-o sobre a mesa ao lado de uma pilha de pedras do tamanho de um punho e perguntou:
- Quantas pedras vocês acham que cabe neste recipiente?
Após algumas conjeturas dos presentes, o professor começou a colocar as pedras até encher o recipiente. Então perguntou:
- Está cheio?
Todos olharam para o recipiente e disseram que sim.
Em seguida, ele tirou um saco de pedrinhas bem pequenas de baixo da mesa. Colocou parte delas dentro do recipiente e agitou-o. As pedrinhas se infiltraram nos espaços entre as pedras grandes.
O professor novamente perguntou:
- Está cheio?
Alguns alunos retrucaram, mas todos concordaram que sim.
- Muito bem, exclamou o professor, pousando sobre a mesa um saco de areia, que começou a despejar dentro do recipiente. A areia infiltrava-se nos pequenos buracos deixados pelas pedras e pedrinhas. Está cheio? , perguntou de novo.
Dessa vez, alguns alunos duvidaram:
- Talvez não...
Pegou, então, um jarro e começou a derramar água dentro do recipiente, que a absorvia sem transbordar. Então ele deu por encerrada a experiência e retrucou:
- Agora sim, está cheio. Bem, o que podemos aprender com esta demonstração?
Um aluno levantou e disse:
- Professor, talvez o senhor queira dizer que não importa o quão cheia esteja a nossa agenda, se quisermos, sempre conseguiremos fazer com que caibam outros compromissos e diversões.
- Na verdade, não é bem isso. O que esta lição nos ensina é que: se não colocarmos as pedras grandes primeiro nunca seremos capazes de colocá-las depois. Pensem bem...
O professor, então, pegou outro recipiente, outras pedras grandes, outras pedrinhas, outro saco de areia e outro jarro da água. E começou colocando a água, depois a areia, após as pedrinhas pequenas, mas quando foi colocar as pedras grandes, estas já não cabiam no recipiente.
E quais são as pedras grandes em nossa vida? São Deus, os nossos filhos, a pessoa amada, os amigos, os nossos sonhos, a nossa saúde. O resto é resto, e encontrará o seu lugar.
A vida me ensinou...
A sorrir às pessoas que não gostam de mim, para mostrar a elas que sou diferente do que pensam;
A fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, para que eu possa acreditar que tudo vai mudar;
A calar-me para ouvir;
A aprender com meus erros, afinal eu posso ser sempre melhor;
A lutar contra as injustiças;
A sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo;
A ser forte quando os que amo estão com problemas;
A ser carinhosa com todos que precisam do meu afeto;
A ouvir a todos que só precisam desabafar;
A amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos;
A perdoar incondicionalmente, pois já precisei desse perdão;
A amar incondicionalmente, pois também preciso desse amor;
A alegrar a quem precisa;
A pedir perdão;
A sonhar acordada;
A acordar para a realidade (sempre que fosse necessário);
A aproveitar cada instante de felicidade;
A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar;
Me ensinou a ter olhos para "ver e ouvir as estrelas", embora nem sempre consiga entendê-las;
A ver o encanto do pôr-do-sol;
A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar o que é importante para a minha felicidade;
A abrir minhas janelas para o amor;
A não temer o futuro;
Me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente, como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesma tenha de lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher.
Canapé de Verão - do chef Brenneke
Um amigo meu e grande chef de cozinha, Gunther Brenneke, me mandou a receita abaixo, de canapé. A iguaria, criada por ele, foi campeã num concurso promovido pela Hellmann's.
CANAPÉ DE VERÃO
Chef Gunther Brenneke
Rendimento: 30 unidades
Tempo de preparo: 30 minutos
Ingredientes
2 colheres (sopa) de azeite de oliva extravirgem
1 cebola pequena cortada em rodelas
1 alho-poró pequeno cortado em rodelas
sal e pimenta-do-reino a gosto
1 polpa de açaí
meia xícara (chá) de maionese HELLMANN'S
2 pacotes de torradas para canapés
1 cenoura pequena ralada no ralo grosso
Modo de Preparo
1- Em uma panela pequena, aqueça o azeite de oliva extravirgem e junte a cebola e o alho-poró. Refogue por 3 minutos ou até a cebola e o alho-poró murcharem. Acrescente o sal e a pimenta do reino e reserve
2- Em uma tigela média, amasse a ricota com um garfo. Junte a polpa de açaí e misture.
3- Acrescente a maionese HELLMANN'S e misture até obter uma pasta homogênea.
4- Faça camadas nas torradas de cebola e alho-poró, patê de açaí e, por último, a cenoura ralada. Sirva em seguida.
Obs: Quem quiser contratar os serviços do Chef Brenneke para jantares particulares, festas de aniversário, casamento e outras, o telefone é 11 8217-9535