quarta-feira, 15 de julho de 2009

Bridget Jones 3


Um dos filmes que eu mais gosto é Bridget Jones. Comparações à parte (a protagosnista é jornalista e gordinha), trata-se de uma comédia muito boa interpredada pela excelente Renée Zellweger.

Atualmente magérrima, Zellweger vai ter que retomar sua dieta especial para viver Bridget Jones no terceiro filme da série.

Biscoitos, salgadinhos, milk shakes, pizza e muito sorvete: tudo o que há de mais calórico é necessário para colocar a atriz na forma da divertida gordinha.

No novo filme, a personagem principal, já com seus 40 anos, vai tentar ter um bebê. De acordo com a revista Variety, Bridget Jones 3 começa a ser filmado no fim deste ano.


Uma imagem vale mais que mil palavras



HUMMMM....


COISA GOSTOSA É ABRAÇO DE QUEM A GENTE AMA...


Geração celular

Mal podemos imaginar a vida dos adolescentes sem os telefones móveis. Multifuncionais, eles servem como gravadores de música, central de comunicação, além de símbolo de status. Cientistas estudam a relação dos jovens com esses aparelhos para compreender o comportamento de grupos e desvendar interesses.

Nos dias de hoje, encontrar um adolescente que não tenha um celular é tão improvável quanto achar um menino de 13 anos que seja fã de ópera ou uma menina de 15 que não se preocupe com a aparência. Nenhum grupo incorporou tão rápida e amplamente a tecnologia à sua rotina quanto os jovens de 12 a 19 anos. No Brasil, em janeiro de 2009, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) contabilizou 154,6 milhões de assinantes de telefonia móvel e, embora a agência e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) não tenham informações sobre a faixa etária dos proprietários dos aparelhos, é possível perceber o interesse dos adolescentes por celulares.

Mas qual o efeito causado pelo uso constante desses aparelhos nos relacionamentos e no comportamento? Nos últimos anos, cientistas alemães estudaram essa questão minuciosamente e por meio de entrevistas com adolescentes e seus pais – observando atitudes dos estudantes na escola, linguagem e conteúdo de mensagens enviadas e recebidas – foi possível mapear o “comportamento telefônico” dos grupos. Os pesquisadores constataram que os celulares mudaram a vida dos adolescentes sob vários aspectos – muitos deles para melhor. Um exemplo disso foi na organização do dia. Assim como para os adultos, o celular ajuda os adolescentes a manter o controle da sua vida: é possível informar os pais de que estão saindo da aula, avisar sobre seus planos para a tarde, marcar atividades escolares e lúdicas – tudo simultaneamente. Hoje, em vez de agendar encontros com os amigos com antecedência, como se fazia há alguns anos, os jovens planejam suas atividades quando já estão a caminho delas e em um curto período de tempo são capazes de preparar uma festa.

Símbolo de status, a escolha do aparelho é vista por esses rapazes e garotas como expressão da própria personalidade. Modelos, cores e recursos são tema de conversa e, em alguns meios, podem indicar o grau de popularidade de seus proprietários. Alguns jovens usam o celular como uma espécie de “gerenciador de relacionamentos”: ele serve como centro de controle de uma rede social, principalmente quando se trata de pessoas da mesma idade. E possuir um aparelho próprio pode ser um pressuposto básico para fazer parte de um grupo; quem não é “encontrável” acaba excluído da comunicação de algumas turmas.

Fonte: Bog da Mente e Cérebro


O impacto emocional da dor crônica


Estresse, ansiedade, insegurança e tristeza podem causar não apenas sofrimentos psíquicos, mas também aumentar a susceptibilidade à dor física. O Centro de Dor e Neurocirurgia Funcional do Hospital 9 de Julho, em São Paulo, mapeou os principais fatores ligados à emoção, aos e hábitos e traços de personalidade que influenciam a qualidade de vida das mulheres que sofrem de dores crônicas. Foram acompanhadas, durante o ano de 2008, 173 participantes do grupo de apoio Mulheres que Doem Demais.


Segundo 74,55% das pacientes ouvidas, a depressão aumenta a sensação dolorosa; 65,45% disseram que o estresse faz aumentar a dor e 67,2% notam que a ansiedade deflagra crises. A principal reclamação das pacientes referia-se à falta de apoio familiar: 49,09% alegaram se sentir emocionalmente carentes, especialmente nos momentos de crise. “Embora o apoio da família e das demais pessoas próximas seja importante e necessário, a mulher precisa aprender a identificar as limitações do outro, buscando em si mesma maneira para amenizar seu sofrimento”, afirma a psicóloga Dirce Perissinotti, coordenadora do grupo.


Em paralelo às discussões de grupo, as pacientes respondiam a questionários com indicações do grau de interferência da dor em suas vidas. Segundo Dirce, um dado importante da pesquisa é que 50,91% das mulheres reconhecem que a prática de exercícios físicos diminui a intensidade da dor.


Fonte Blog da Mente e Cérebro



Deficiência intelectual



Teste do pezinho ampliado pode diagnosticar 46 patologias


O teste do pezinho, exame que detecta precocemente doenças que podem levar à deficiência intelectual, ganha um reforço com o exame de Espectrometria de Massas, mais conhecido como teste do pezinho super, capaz de detectar 46 doenças.O exame, o mais completo de triagem neonatal, é realizado com amostra de sangue retirada do calcanhar do bebê, 48 horas após o nascimento.

A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de São Paulo realiza o procedimento há 33 anos. A instituição foi a pioneira n adoção do exame que, inicialmente, detectava apenas a fenilcetonúria, uma patologia que se não for tratada precocemente leva à deficiência intelectual severa e irreversível.

O trabalho de prevenção resultou em um direito assegurado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em 1990. Hoje, a Apae de São Paulo é o maior Serviço de Referência em Triagem Neonatal (SRTN) credenciado pelo Ministério da Saúde, o que habilita a associação a realizar exames de triagem, tratar e acompanhar crianças que apresentam resultados positivos.O laboratório da organização, equipado com tecnologia de última geração, além de ser o pioneiro no teste do pezinho na América Latina, também se destaca por estar entre os três maiores do mundo em números de crianças triadas. Mais informações pelo site www.apaesp.org.br ou pelo telefone (11) 5080-7123.


Fonte Blog da Mente e Cérebro


Vale a pena ler


Amor e perda – as raízes do luto e suas complicações


Somente após entender a natureza e os padrões do afeto é possível compreender o luto; por outro lado, as perdas podem ensinar sobre a natureza dos sentimentos.

É com esse pensamento – que parece antagônico – que se baseia o psiquiatra Colin Murray Parkes para escrever Amor e perda – as raízes do luto e suas complicações, lançado pela Summus Editorial.

Especialista em luto, o autor aborda as influências positivas e negativas geradas pelo apego em diferentes situações, como é o caso, por exemplo, de filhos de pais separados – que, em alguns casos, podem se tornar mais resistentes a traumas na fase adulta por terem vivido uma experiência difícil na infância. Parkes estuda outras adversidades como a perda dos pais na vida adulta, a de um filho, a privação materna na infância e a de um cônjuge ou parceiro.

“É a transitoriedade da vida que engrandece o amor. Quanto maior o risco, mais forte se torna o vínculo. Para a maioria de nós, o fato de que um dia perderemos quem amamos, e eles a nós, nos aproxima, mas se torna um sino silencioso que nos desperta no meio da noite”, afirma.

O autor ilustra a obra com citações e em um dos textos usa um trecho de Luto e melancolia (1917), um clássico de Freud: “A perda de um objeto amado constitui excelente oportunidade para que a ambivalência nas relações amorosas se faça efetiva e manifesta. Como consequência, quando existe uma disposição para a neurose obsessiva, o conflito devido à ambivalência empresta um cunho patológico ao luto, forçando-o a se expressar sob forma de autorecriminação, no sentido de que a própria pessoa enlutada é culpada pela perda do objeto amado, isto é, a desejou”.

Amor e perda – as raízes do luto e suas complicações. Colin Murray Parkes. Summus, 2009. 448 págs. R$ 76,90. (Divulgação)

A competição dos relógios internos


Para calcular o tempo de um evento curto, os olhos podem enganar os ouvidos

Seu parceiro no jogo de tênis golpeia a bola, e em uma fração de segundo você está mergulhando em direção a ela – mas foi o som do golpe ou a visão da bola que informou ao seu cérebro que o corpo deveria reagir naquele exato momento? Pesquisa recente indica que cada sentido tem seu próprio “relógio”, usado para julgar o tempo e a duração de estímulos fugazes. Os cientistas ainda não sabem é como esses marcadores internos interagem, mas um novo estudo sugere que eles podem enganar uns aos outros.

Uma equipe de neurocientistas, coordenados pela pesquisadora Virginie Van Wassenhove, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, descobriu que uma ilusão visual de alongamento do tempo podia alterar a percepção de estímulos auditivos de voluntários; já as ilusões referentes a sons não tinha o mesmo feito em relação às impressões visuais. A capacidade do relógio visual do cérebro de suplantar seu similar auditivo provavelmente reflete a tendência de nosso cérebro de dar maior peso a sinais que podem representar uma ameaça, diz Marc Wittmann, pesquisador do tempo na Universidade da Califórnia, em San Diego, que não esteve envolvido no estudo.

“Um objeto que se aproxima tem valor emocional, como um cachorro correndo na sua direção, por exemplo”, compara. Eventos emocionais que estimulam regiões do cérebro responsáveis por nos colocar em situação de alerta estão armazenados em nossa memória com mais detalhes e, portanto, parecem ter acontecido durante um longo período. O estudo é um passo importante no esforço de entender as interações entre os cronômetros e os sensores cerebrais.

Fonte: Blog Mente e Cérebro


O poder


EXISTE UMA COISA QUE É MAIOR DO QUE QUALQUER DOR, A ...

EU CREIO.

DEUS, E SÓ ELE, CONHECE O NOSSO DESTINO.

ELE NOS DÁ A VIDA,

E SÓ ELE PODE TIRÁ-LA.

SE EU PUDESSE SER DEUS POR UM DIA...



TIRARIA TODO O SEU SOFRIMENTO.


SE EU PUDESSE SER DEUS...

NENHUMA MÃE PASSARIA PELA DOR DE VER UM FILHO NUM HOSPITAL.


SE EU FOSSE UM ANJO...



TE CARREGARIA NAS MINHAS ASAS


Tô cansada


Hoje eu tô cansada...

cansada de gente falsa
De tanto egoísmo
Das mentiras
E de algumas verdades também


cansada da dor
De tentar ser forte
De conter as lágrimas na frente dos outros
E de chorar sozinha no chuveiro


cansada do mundo
Da miséria
Da injustiça
De ouvir e ler tanta besteira


cansada da incerteza
Da angústia
Da espera
Dos porquês


Hoje eu tô muito cansada....



O silêncio



TEM HORAS QUE TUDO QUE A GENTE DESEJA É O SILÊNCIO,

ATÉ MESMO O DAS PALAVRAS ESCRITAS...


Aneurisma cerebral


Sinônimos e Nomes Populares: hemorragia subaracnóide, hemorragia cerebral; derrame cerebral.

O que é?

Aneurisma cerebral é uma dilatação anormal de uma artéria cerebral que pode levar a ruptura da mesma no local enfraquecido e dilatado.

Uma comparação de como se parece um aneurisma é a dilatação ou irregularidade da câmara de um pneu. Formam-se irregularidades na superfície da câmara e em um destes locais há ruptura da mesma com perda de ar sob pressão. Nos indivíduos que têm aneurisma cerebral há a ruptura desta irregularidade da artéria cerebral e "vazamento" de sangue para um espaço virtual que existe no cérebro chamado de "espaço subaracnóide".

A ruptura inicial de um aneurisma cerebral leva à morte quase um terço dos pacientes. Alguns pacientes apresentam dois ou mais episódios de hemorragia do aneurisma cerebral. Em cada uma das hemorragias o risco de morte vai se somando.

Como se desenvolve?

A ruptura do aneurisma pode ocorrer durante toda a vida, mas é mais freqüente entre a quarta e quinta década de vida.

Muitas pessoas nascem com aneurismas cerebrais, os chamados aneurismas congênitos os quais, ao longo da vida, podem aumentar e romper.

Existem fatores de risco como parentesco de sangue próximo ao de alguém que já teve aneurisma, principalmente irmãos.

Outros fatores de risco são: hipertensão arterial, dislipidemias (alteração do colesterol e triglicerídeos), doenças do colágeno, diabete mélito (açúcar no sangue) e fumo.

O que se sente?

O sintoma mais comum é cefaléia de grande intensidade acompanhada de vômitos, convulsões e perda de consciência. Alguns pacientes desenvolvem ptose palpebral (queda súbita da pálpebra) acompanhado de cefaléia. Outros, perda progressiva da visão por comprometimento do nervo óptico por compressão do aneurisma.

Com o decorrer das horas a dor de cabeça pode evoluir para uma dor importante na nuca e levar a "rigidez de nuca" que é comum na meningite, ou dor nas costas e pernas. Isso ocorre por que o sangue escorre da cabeça para a coluna e "irrita" as raízes nervosas provocando dor nas costas.

Pacientes que não rompem o aneurisma cerebral podem ter sintomas de isquemias cerebrais de repetição, pois pode haver formação de pequenos coágulos dentro do saco aneurismático levando a liberação dos mesmos para a corrente sangüínea e "entupindo" pequenas artérias.

Como o médico faz o diagnóstico?

Os pacientes com aneurisma cerebral não roto apresentam dificuldade de diagnóstico por parte do médico. Os aneurismas não rotos não dão dor de cabeça. Algumas vezes apresentam-se como pequenas isquemias cerebrais ou queda da pálpebra. O especialista experiente deverá solicitar uma angiografia cerebral digital ou uma angiografia por ressonância magnética. Somente nos aneurisma muito grandes podemos fazer diagnóstico dos mesmo com uma tomografia computadorizada do encéfalo.

O diagnóstico de suspeição é feito pela história que o paciente conta quando o aneurisma é roto. Muitas vezes o paciente já chega em coma ao hospital. Cabe ao médico solicitar uma tomografia computadorizada do encéfalo que deve demonstrar sangue no espaço subaracnóide ou hematoma cerebral (coágulo dentro do cérebro).

Caso a tomografia computadorizada seja normal e o paciente apresente rigidez de nuca o médico procede a uma punção lombar para ver se há sangue no líquido que banha o cérebro e a espinha, chamado de "líquor". Nos pacientes com hemorragia por aneurisma cerebral o líquor - que é da cor da água - aparece avermelhado pelo sangue da hemorragia.

Como se trata?

O tratamento dos aneurismas não rotos deve ser avaliado, pois o risco anual da ruptura de um aneurisma é de 1,25 %, ou seja, o paciente pode escolher um momento adequado para o seu tratamento junto com seu médico.

Já os aneurismas rotos apresentam-se como uma urgência médica devendo ser tratados com máxima brevidade. Até o início da década de 90 o tratamento era feito exclusivamente através da cirurgia, que consiste em abertura do crânio e bloqueio do aneurisma com clipes (grampos) metálicos. Nem todos os pacientes podem ser tratados com cirurgia. Dependendo do estado de saúde do paciente e do local a ser alcançado, uma intervenção cirúrgica poderá ser perigosa. A partir da metade da década de 90, foi desenvolvido um método denominado embolização por cateter que consiste em introduzir um cateter na artéria da virilha e através do cateter, que é levado até ao aneurisma, promover o bloqueio do aneurisma com inserção de micro molas de platina. Nisto reside o tratamento endovascular, também conhecido como embolização. Há casos em que a estrutura vascular do paciente não permite a passagem do cateter. Nesses casos, não existe alternativa a não ser o tratamento cirúrgico. Recentemente foi desenvolvido novo material para tratar o aneurisma, chama-se Onyx. Trata-se de um líquido que se torna sólido no interior do aneurisma. O Onyx deverá substituir as molas de platina, mas sua utilização tem o mesmo conceito terapêutico.


Fonte: ABC da Saúde


A tristeza


Hoje eu quero falar aqui sobre uma coisa da qual eu não gostaria nunca de ter de falar: a tristeza.

Mas ela existe e faz parte da VIDA. Eu escrevi no post anterior sobre as nossas escolhas, mas existe um caso, talvez um dos únicos, onde não temos escolha: a doença. Neste caso, podemos apenas ter e OTIMISMO.

Hoje eu acordei, aliás, levantei da cama, já que nem dormi quase, muito triste. Uma pessoa que eu amo muito está no UTI, com um quadro gravíssimo de hemorragia cerebral. Ainda pra ajudar, ela está GRÁVIDA de pouco mais de 4 meses. Tudo é muito complicado, porque ela tem de ficar quase o tempo todo sedada. E ontem, pra piorar, descobriram mais um coágulo e tiveram de fazer uma cirurgia de urgência.

Eu nunca fui sensacionalista, ao contrário, odeio gente melodramática. Mas é demais ver uma coisinha tão pequena lutando pra sobreviver. Ontem, depois que ela voltou da cirurgia, ali deitada na cama da UTI, nos surpreendemos com uma BARRIGUINHA saliente, que até então não se notava. Fiquei pensando como a VIDA tem seus mistérios, e como somos pequenos diante dela e de DEUS.

Estou triste sim, mas minha é maior do que a dor.



Nós podemos


Nó podemos ser grandes, se assim quisermos...
Nós podemos ser mediocres, se assim escolhermos.

Nós podemos caminhar juntos, se assim tivermos vontade...
Nós podemos seguir sozinhos, se essa for nossa escolha.

Nós podemos sorrir, se escolhermos olhar a vida com alegria...
Nós podemos chorar, se essa for a nossa sina.

Nós podemos ser ricos, se optarmos pelo tesouro maior da vida, a saúde...
Nós podemos ser paupérrimos, se preferirmos acumular só bens materiais.

Nós podemos ser belos, se refletirmos nossa imagem nos olhos de quem nos ama...
Nós podemos ser ogros, se sustentarmos apenas a vaidade.

Nós podemos ser sábios, se abrirmos mais os nossos ouvidos e menos a nossa boca...
Nós podemos ser o maior dos cretinos, se deixarmos a arrogância nos tomar.

Nós podemos amar e ser amados, se abrirmos os nossos corações para o amor...
Nós podemos viver na ilusão, se deixarmos as paixões dominarem.

Nós podemos viver na verdade ou na mentira, essa também é uma escolha nossa.
Deus nos deu a maior de todas as dádivas, depois da vida, o livre arbítrio.

Se somos infelizes, na maioria das vezes, é porque escolhemos sê-lo.

A ÚNICA PESSOA QUE PODE MUDAR A SUA VIDA, É VOCÊ MESMO.
PENSE NISTO!!!


Pensamento do dia...



UM HOMEM CHEIO DE PALAVRAS, MAS SEM ATITUDES,

É COMO UMA MIRAGEM NO DESERTO:

MUITO BONITA, MAS NÃO PODE SER APROVEITADA.