segunda-feira, 22 de junho de 2009

Bicho-Papão


Sabe do que eu mais tenho medo na vida???


De Bicho-Papão.


É verdade, tá cheio deles por aí....


Não acredita???


Entra no tal do Orkut, então...


Azedume???




Me perguntaram por que eu estou azeda hoje.

Eu não to azeda.

Só estou satirizando um pouco os "sem-noção" da vida...


Vergonha na cara


Tem coisas que só rindo muito mesmo...

Eu já falei aqui dos perfis "fakes" do Orkut, das "abusadas", das "popozudas", das "oferecidas", dos "caras-de-pau". Mas hoje eu quero comentar sobre outra coisa: os perfis absurdos que a gente vê no site de relacionamento.

Não vou dar nome aos bois, mas acho que as pessoas deviam ter mais cuidado ao se autodescreverem. É muita baboseira acumulada num lugar só. E as contradições, então, é cada historinha sem pé nem cabeça... Isso sem falar nos erros de português.

Gente, a nossa língua é tão rica, tão bonita, por que assassinar o pobre do idioma?! Se não sabe escrever corretamente (isso não é pecado), procure um dicionário ou vá ao Google.

AlÔOOO... tem vida inteligente na internet!!!

Valha-me Deus.... Para tudo que eu quero descer.

Tem gente muito sem noção nesse mundo. E o pior é que tem quem acredite.


STOP.... VAMOS TER UM POUCO MAIS DE VERGONHA NA CARA.

PARA DE MENTIR. DE DIZER QUE É UMA COISA, QUANDO NÃO SE É NEM METADE DAQUILO.

PARA DE INVENTAR , É FEIO.

SE NÃO TEM O QUE ESCREVER SOBRE SI MESMO, NÃO ESCREVA.

MAMÃE NÃO TE ENSINOU QUE ÀS VEZES MENOS É MAIS???


Mentira


Eu sempre me pergunto "Por que uma pessoa mente pra si mesma?"

Mente pra sentir melhor...
Mente para encobrir seus próprios defeitos...
Mente para tentar ser mais importante...
Mente porque não tem noção...
Mente porque não tem escrúpulos...
Mente porque é um bossal...
Mente porque é a única forma de se sentir alguém na vida...

Sei lá o porquê das pessoas mentirem a si mesmas. Até hoje não achei uma resposta convinvente...

Mas o fato é que mentem mesmo.

O Mundo



O MUNDO É MUITO MAIOR QUE O QUINTAL DA SUA CASA...

Você aprende - William Shakespeare




http://www.youtube.com/watch?v=_jMV5qU9l6s


Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma.


E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.


E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.


E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e os olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.


E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.


Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo.

E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam...


E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.


Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.


Descobre que se levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.


Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.


E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida.


E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.


Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendermos que os amigos mudam, e que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa ou nada, e terem bons momentos juntos.


Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas. Pode ser a última vez que as vejamos.


Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.


Começa a aprender que não deve se comparar com os outros, mas com o melhor que você pode ser.


Descobre que leva muito tempo para se tornar a pessoa que se quer ser, e que o tempo é curto.


Aprende que não importa onde já chegou, mas aonde está indo, mas se você não sabe para aonde está indo, qualquer lugar serve.


Aprende que ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.


Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências.


Aprende que paciência requer muita prática.


Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.


Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.


Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.


Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.

Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.


Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.


Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar a si mesmo.


Aprende que com a mesma severidade com que julga você será em algum momento condenado.


Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não para para que você o conserte.


Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás.


Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, em vez de esperar que alguém lhe traga flores.


E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não aguenta mais.


E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!

"Nossas dádivas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar se não fosse o medo de tentar."


Contra fotos não há argumentos...


ESPECIALISTAS GARANTEM: CACHAÇA E YOGA DÁ NO MESMO!!!

NA ÍNDIA:

- 20 ANOS DE MUITO EXERCÍCIO MENTAL, JEJUM, ABSTINÊNCIA, MANTRAS E CONCENTRAÇÃO (MEDITAÇÃO) PARA TOTAL DOMÍNIO DO CORPO, COMO MOSTRA O GRANDE AVATAR BRAHTIWA PBRUHWNANDA.


NO BRASIL:

- 1 HORA NUM BOTECO BEBENDO PINGA, RELAXAMENTO AO AR LIVRE E ALIMENTAÇÃO REDUZIDA (SÓ TIRA-GOSTO) CONFORME DEMONSTRAÇÃO DO GRANDE BAIANO MANÉ COQUINHO.



AMBOS OS SISTEMAS DE ELEVAÇÃO ACABAM PRODUZINDO OS MESMOS RESULTADOS.


VEJAM AS FOTOS:


Foto 1: AVATAR BRAHTIWA PBRUHWNANDA



Foto 2: BAIANO MANÉ COQUINHO



CONTRA FOTOS NÃO HÁ ARGUMENTOS!!!

Ensaio sobre a Cegueira



Eu gostaria que a humanidade gastasse mais seu precioso tempo lendo. A leitura, além de abrir nossas mentes e de nos transportar para lugares incríveis, enobrece. Um povo sem cultura é como uma árvore sem raiz, não vive. O sábio Monteiro Lobato dizia: “Um país se faz com homens e livros”.

Parafraseando Lobato, acho mesmo que as pessoas se esqueceram do prazer da leitura. Se esqueceram ou nunca o adquiriram, né.

Levando em conta a indignação que se abateu sobre mim hoje, motivada pela mediocridade de humana, gostaria de recomendar a leitura do romance Ensaio sobre a cegueira, do ilustre escritor José Saramago. Mas não adianta só ver o filme, tem de ler o livro também, é mil vezes melhor.

Saramago foi o único escritor português a ganhar um premio Nobel, motivo suficiente para me apaixonar pelos seus livros. O livro que mais me fascinou e que requereu mais imaginação foi o “Ensaio sobre a Cegueira” publicado em 1995. Nesta obra, José Saramago foi reconhecido como “o mais talentoso romancista vivo nos dias de hoje” pelo crítico norte-americano Harold Bloom.


ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA

Autor: José Saramago
Gênero: Romance



Ensaio sobre a Cegueira fala-nos de uma epidemia que começa, inexplicavelmente, num sinal de trânsito, onde um homem, de repente, fica cego. Essa cegueira é caracterizada como um “mar de leite”, uma vez que, ao contrário de uma cegueira normal, apenas é visível um plano branco. O homem que se oferece para levar o primeiro cego a casa é o próximo a cegar, bem como a sua esposa, o médico que o atende e, a partir daí, a epidemia espalha-se. Em poucos dias, todos vão ficando cegos, exceto a mulher do médico. Um manicômio é o lugar escolhido pelo Ministério da Saúde para isolar todos aqueles que cegaram. Uma vez lá, só recebiam notícias exteriores através do rádio de um dos cegos. O número de cegos vai aumentando, o governo acaba, finda-se o trânsito.

O livro, em síntese, é uma crítica aos valores sociais e expõe o caos de quando se perde um dos sentidos e mostra quem realmente somos enquanto seres humanos. Neste romance, é possível encontrar tudo o que caracteriza a sociedade atual: o sectarismo (isolamento dos cegos num manicômio), a violência gratuita (os disparos dos soldados sobre os cegos), o cinismo dos políticos (medidas tomadas para tentar vencer a epidemia), o egoísmo (cada cego por si), os grupos armados (criminosos da ala 3), a poluição na cidade, etc.

Achei realmente interessante e astuto por parte do autor o fato de não mencionar o nome dos personagens. Estes, são identificados como “o primeiro cego”, “a mulher do primeiro cego”, “o médico”, “a mulher do médico”, “a mulher dos óculos escuros”, “o ladrão”…

José Saramago explica esta situação numa das passagens do seu livro:

“Tão longe estamos do mundo que não tarda que comecemos a não saber quem somos, nem nos lembramos sequer de dizer-nos como nos chamamos, e para quê, para que iriam servir-nos os nomes, nenhum cão reconhece outro cão, ou se lhe dá a conhecer, pelos nomes que lhes foram postos, é pelo cheiro que identifica e se dá a identificar, nós aqui somos como outra raça de cães, conhecemo-nos pelo ladrar, pelo falar, o resto, feições, cor dos olhos, da pele, do cabelo, não contam é como se não existisse, eu ainda vejo, mas até quando.”

O destaque do livro foca-se no papel da mulher do médico, a única que não fica cega, mas que mesmo assim se faz passar por uma apenas para ser transferida para o manicômio junto do seu marido. Esta mulher representa o amor incondicional. É ela que cuida de forma desvelada de todos os cegos, ajuda desconhecidos a tomar banho, a vestir-se, a comer, a ir à casa de banho, etc.

Neste livro, todos os preconceitos perdem valor e razão de ser pela falta de luz nos olhos. Racistas de mãos dadas com negros e amarelos. Ele revela o quanto os seres humanos podem ser e como muitas vezes são incompatíveis com sua dita lucidez. Um grande espelho, onde podemos enxergar-nos nos nossos próprios olhos e ver o reflexo da nossa real verdade, perceptível a todos os outros.


Cuidado comigo



QUANDO EU SOU BOA...

SOU BOA!


MAS QUANDO EU SOU MÁ...

SOU MELHOR AINDA!

O hábito de falar dos outros


ANTES DE FALAR DO RABO ALHEIO, DÊ UMA BOA OLHADA NO SEU PRÓPRIO...



O HÁBITO DE FALAR DOS OUTROS

Infelizmente as pessoas encontraram um novo hábito: a mania de falar mal dos outros. Não importa o lugar, pode ser no café, no bar, na festa ou mesmo no lar, o hábito de falar mal dos outros está presente em todas às áreas da sociedade, esta presente no nosso dia a dia. É infinitamente enorme o número de fofoqueiros de plantão e que habitualmente temperam suas “histórias” com pitadas de veneno. Sem pensar duas vezes, a moral dos outros é posta em cheque pela maldade dos fofoqueiros de plantão.

Em 90% dos casos, as pessoas que falam mal das outras são absolutamente infelizes, afinal, alguém que tem como sua maior preocupação a vida alheia, além de não ter o que fazer, deve realmente ser muito infeliz. É comum pessoas assim serem potencialmente um vulcão de mentiras e não pouparem ninguém. Falam mal do chefe e da mulher do chefe, do companheiro de trabalho e também da sua esposa, da faxineira, do mecânico, do médico, do operário, do irmão, do amigo, e chega ao cúmulo de falar mal até mesmo dos próprios pais. Confunde sem a menor cerimônia os indivíduos e suas funções, não diferenciam o homem do profissional.

Particularmente, conheço uma pessoa que tem esse péssimo hábito, e que faz do falar mal dos outros o seu verdadeiro emprego. Esta pessoa vive tão envolvida com a calúnia que chega mesmo a acreditar no próprio engodo.

A pessoa que tem como hábito esse tipo de fofoca venenosa atribui, cinicamente, todos os seus fracassos ao sucesso alheio e sua maior realização é obter êxito ao tentar ofuscar o brilho de outras pessoas.

Cada riso, cada sinal da felicidade alheia já é motivo suficiente para que o indivíduo sofra compulsivamente. Indignado, o ser que cuida mais da vida de seu vizinho do que da sua própria, vive a se perguntar o “porquê” de tamanha felicidade, já que o mesmo imagina-se sempre superior aos demais. Seus pensamentos e atitudes são recheados de repulsa e da mais pura inveja.

Como o que colhemos é exatamente o que plantamos, pessoas assim, costumeiramente, vivem muito mais do que as outras, desta forma seu sofrimento também é maior e de uma intensidade sem limites.

Dignas de pena, essas pessoas ainda não encontraram o supremo equilíbrio da vida. Mais ainda, não encontraram o amor. Basta apenas um simples toque de amor para despertar a mudança nessas pessoas e passarem do extremo estado do sofrer para uma vida nova e plena de felicidade. Contudo, infelizmente, há pessoas que nunca mudarão, pois fazem da mediocridade, o eterno combustível de suas vidas.

Faço aqui um apelo para que tenhamos hábitos salutares, para que não desistamos do nosso policiamento íntimo e do mais profundo exame de consciência. Faço um alerta para que possamos ponderar nossas atitudes e que possamos nos limitar com o hábito de cuidar apenas de nossas vidas.

Ou seja, VAMOS OLHAR PRIMEIRO PARA O NOSSO PRÓPRIO RABO!


Gente vazia - parte II


POR QUE SERÁ QUE ALGUMAS PESSOAS SIMPLESMENTE NÃO CONSEGUEM ACEITAR A FELICIDADE ALHEIA?

NÃO CONSIGO ENTENDER ESSA POBREZA DE ESPÍRITO, ESSA MANIA QUE ALGUNS TÊM DE TRIPUDIAR EM CIMA DA VIDA DOS OUTROS.

SÓ PODE SER UMA TREMENDA INCAPACIDADE DE AMAR E SER FELIZ. PORQUE NÃO HÁ OUTRA EXPLICAÇÃO.

MAS, COMO EU SEMPRE DIGO, ESSAS COISAS NÃO PEGAM EM MIM.

NÃO ADIANTA, NÃO PEGA MESMO. EU SOU VACINADA CONTRA INVEJA.

PORTANTO, NÃO PERCA SEU PRECIOSO TEMPO. VÁ LER UM LIVRO, VER UM FILME OU, COMO DIZ UMA AMIGA MINHA, LAVAR UM TANQUE DE ROUPA SUJA...


Pensamento do dia...


SE CONSEGUIRMOS CONTROLAR A TENDÊNCIA DO SER HUMANO, QUE MAXIMIZA OS DEFEITOS ALHEIOS E MINIMIZA OS SEUS PRÓPRIOS, TEREMOS DADO UM IMPORTANTE PASSO PARA O CRESCIMENTO MORAL E INTELECTUAL NAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS.

Boca fechada não entra mosca...



PRECISO ME LEMBRAR MAIS VEZES DISSO....

Quem de nós dois


Eu e você
Não é assim tão complicado
Não é difícil perceber...

Quem de nós dois
Vai dizer que é impossível
O amor acontecer...

Se eu disser
Que já nem sinto nada
Que a estrada sem você
É mais segura
Eu sei você vai rir da minha cara
Eu já conheço o teu sorriso
Leio o teu olhar
Teu sorriso é só disfarce
O que eu já nem preciso...

Sinto dizer que amo mesmo
Tá ruim prá disfarçar
Entre nós dois
Não cabe mais nenhum segredo
Além do que já combinamos

No vão das coisas que a gente disse
Não cabe mais sermos somente amigos
E quando eu falo que eu já nem quero
A frase fica pelo avesso
Meio na contra mão
E quando finjo que esqueço
Eu não esqueci nada...

E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais
E te perder de vista assim é ruim demais
E é por isso que atravesso o teu futuro
E faço das lembranças um lugar seguro...
Não é que eu queira reviver nenhum passado
Nem revirar um sentimento revirado
Mas toda vez que eu procuro uma saída
Acabo entrando sem querer na tua vida

Eu procurei qualquer desculpa pra não te encarar
Pra não dizer de novo e sempre a mesma coisa
Falar só por falar
Que eu já não tô nem aí pra essa conversa
Que a história de nós dois não me interessa...
Se eu tento esconder meias verdades
Você conhece o meu sorriso
Lê o meu olhar
Meu sorriso é só disfarce
O que eu já nem preciso...

E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais
E te perder de vista assim é ruim demais
E é por isso que atravesso o teu futuro
E faço das lembranças um lugar seguro...
Não é que eu queira reviver nenhum passado
Nem revirar um sentimento revirado
Mas toda vez que eu procuro uma saída
Acabo entrando sem querer na tua vida

Fofo