quinta-feira, 16 de julho de 2009

Xô flacidez


A flacidez é uma das coisas que mais incomodam as mulheres, por isso os especialistas estão sempre pesquisando novas técnicas e produtos para tentar combater, ou mesmo amenizar, o problema.

Na verdade, vários fatores contribuem para acelerar o processo de flacidez: gravidez, sedentarismo, distúrbios hormonais, obesidade e emagrecimento acentuado em um curto espaço de tempo são alguns deles. Mas como evitar isso? Para evitar a flacidez, as pessoas devem ter uma alimentação balanceada combinada com atividade física. Pode até parecer clichê, mas essa combinação é tudo de bom tanto para a saúde quanto para a estética!

Para minimizar a flacidez, o jeito é recorrer às novidades tecnológicas, que não são poucas! Para cumprir esse papel, chegou ao Brasil o novo aparelho Deep IR, lançado recentemente nos Estados Unidos. Segundo o dermatologista Jardis Volpe, o Deep IR é um equipamento diferenciado no mercado, porque promove a retração da pele, até mesmo em casos mais difíceis, por aquecê-la profundamente. “Ele tem a potência três vezes maior do que outros equipamentos. O aparelho aquece a pele em microcolunas, criando ilhas de aquecimento que chegam mais profundamente na pele”, explica ele.

O médico ainda explica que o tratamento é simples. São necessárias de quatro a seis sessões, uma vez ao mês. Mas o número de sessões varia muito de acordo com o grau de flacidez. “A pele não fica vermelha e não descama, porque o infravermelho trabalha a longe da superfície, restaurando as fibras colágenas”, completa. O tratamento pode ser feito no pescoço, contorno facial, braços, glúteos, joelho e interno de coxas. (Fonte Cristiana Arcangeli)


Não existe mulher feia, e sim marido pobre!!!

Não existe mulher feia, e sim marido pobre!!

As fotos abaixo mostram nove participantes de um concurso de beleza para um programa de TV nos Estados Unidos, chamado “The Swan” (O Cisne).

O desafio consiste em fazer as participantes mudarem radicalmente de aparência: baixar de peso, modificar o penteado e a cor dos cabelos, maquiagem, etc etc etc.

Mudam tuuuuudo para que elas fiquem lindas. O processo de classificação dura 3 meses, e nesse tempo elas não podem ver a família e nem a si mesmas no espelho (caso contrário, são desclassificadas).

Fazem exercícios em academias e participam de sessões onde expõem o porquê de estarem complexadas com seus aspectos, etc.

No final de cada programa é escolhida uma ganhadora. Depois de um incrível "makeover", as finalistas ficam assim:

A vencedora foi a primeira da esquerda para a direita.


CONCLUSÃO:

SENHORES MARIDOS, INVISTAM EM SUAS MULHERES !!!


Que mico


Em meio à multidão de pessoas que circulam em pleno horário de almoço na avenida Paulista, uma paixão nacional foi capaz de fazer os paulistanos pararem a correria: Mulher Melancia. A funkeira Andressa Soares tirou a tarde desta quinta-feira, 16, para visitar as bancas da avenida mais famosa de São Paulo e distribuir autógrafos na "Playboy" deste mês, da qual é capa.

Disposta a tirar fotos e atender aos pedidos dos populares, a carioca se surpreendeu com a reação dos paulistanos à sua presença. "O pessoal é civilizado, sabe apreciar. Tem uma diferença grande do Rio de Janeiro. Se fosse lá, o pessoal já estaria gritando", comentou.

Não que não houvesse gritos, porque houve. Durante a entrevista, os populares disparavam: "Melancia, vem para a galera". Ou mesmo a frase mais tradicional: "Ô, lá em casa". Mas o clamor do público não intimidou Andressa, que disse adorar esse tipo de trabalho. "Sou do Rio, adoro bagunçar!", falou.




Fonte: Site Ego/Globo.com



Para o mundo que eu quero descer....

Não é inveja, juro... É indignação.

O que eu estou lendo?



O livro "A Cabana", de Willian P. Young, publicado no Brasil pela editora Sextante.

O best-seller conta a história de um homem que, deprimido e revoltado por causa do assassinato da filha pequena, tem a oportunidade ímpar de discutir seus ressentimentos com ninguém menos que Deus, em tríplice encarnação: Deus pai aparece como uma acolhedora dona-de-casa negra (parece uma mistura do misterioso Oráculo, da série Matrix, com a ama carinhosa de E o Vento Levou...), o Espírito Santo é uma diáfana mulher oriental e Jesus é um jovem carpinteiro que faz piada sobre o próprio narigão judaico.

Durante uma viagem de férias, a filha de Mackenzie Allen Philip é raptada e há evidências de que ela foi brutalmente assassinada e abandonada numa cabana. Quatro anos mais tarde, Mack recebe uma nota suspeita, aparentemente vinda de Deus, convidando-o para voltar àquela cabana para passar o fim de semana. Ignorando alertas de que poderia ser uma cilada, ele segue numa tarde de inverno e volta ao cenário de seu pior pesadelo. O que encontra lá muda sua vida para sempre. Num mundo em que religião parece tornar-se irrelevante, "A Cabana" invoca a pergunta: "Se Deus é tão poderoso e tão cheio de amor, por que não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo?" As respostas encontradas por Mack surpreenderão você e, provavelmente, o transformarão tanto quanto ele.

"Eu ainda estou na metade do livro, mas estou gostando bastante. Vamos ver se é tudo isso mesmo". (Nota desta autora que vos escreve)


Ficha técnica

Editora: Sextante
Autor: WILLIAM P. YOUNG
ISBN: 9788599296363
Origem: Nacional
Ano: 2008
Edição: 1
Número de páginas: 240
Acabamento: Brochura
Formato: Médio


Catalepsia

É um distúrbio que impede o doente de se movimentar, apesar de continuarem funcionando os sentidos e as funções vitais (só um pouco desaceleradas). A pessoa fica parecendo uma estátua de cera. Se ela estiver sentada e alguém posicionar seu braço para cima, ela permanecerá assim enquanto durar o surto, afirma o neurocientista Ivan Izquierdo, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

O ataque cataléptico pode durar de minutos a alguns dias e o que mais aflige quem sofre da doença é ver e ouvir tudo o que acontece em volta, sem poder reagir fisicamente. As causas, porém, ainda são um mistério, apesar de não faltarem hipóteses e especulações. A origem do problema pode ser tanto externa como um traumatismo craniano , quanto congênita má formação em alguma região cerebral, diz o neurologista Wanderlei Cerqueira Lima, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

Já o psiquiatra Marcio Versiani, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), afirma que se trata de uma manifestação de esquizofrenia ou histeria, no segundo caso geralmente ligada a choques emocionais. Além disso, ocorre em pacientes com distúrbios do sono e pode, ainda, ser um tipo de manifestação de epilepsia, em que a pessoa fica imóvel em vez de ter convulsões. Todo mundo já ouviu lendas tenebrosas sobre pessoas que teriam sido dadas como mortas e enterradas vivas durante um surto de catalepsia, mas isso é altamente improvável. Se, de fato, ocorreu algo parecido, só pode ter sido em um passado muito remoto. Hoje em dia existem exames e equipamentos que confirmam o óbito sem margem de dúvida, diz Vanderlei. (Fonte Superinteressante)

Trash 80's


“Você não Soube me Amar”, da Blitz, marcou o início do Rock Brasil dos anos 80. É claro que existiam dezenas de bandas em todo o país que, justiça seja feita, faziam muito mais “rock” do que as canções história-em-quadrinhos da Blitz. Mas só depois do sucesso do grupo é que as gravadoras e as rádios levaram essas bandas a sério. Relembre o estilo descontraído do pop brasileiro do início dos anos 80:


METRÔ
A vocalista Virginie foi a grande estrela do rock new wave no Brasil. Com a música “Beat Acelerado”, o grupo paulistano Metrô estourou em 1984 com canções ingênuas embaladas em ritmo tecnopop.


ABSYNTHO
Em 1983, a música “Ursinho Blau Blau” ganhou o país. O vocalista da banda Absyntho, Silvinho, entoava algumas das canções mais kitsch do rock nacional. O urso Blau Blau só seria superado em fama por outro ursinho: o Pimpão, da Simony, no Balão Mágico.


RÁDIO TÁXI
Quando o risco de uma guerra nuclear entre os Estados Unidos e a então União Soviética era algo palpável, os cariocas da Rádio Táxi anunciavam nas rádios “o fim da aventura humana na Terra. Sou Adão e você será...” Além de “Eva”, a banda emplacou canções como “Garota Dourada” e “Sanduíche de Coração”, trilha da novela da Globo Pão-Pão-Queijo-Queijo, que tinha aquele refrão repetitivo: “Sanduíche, íche-íche-íche-íche-íche”.


RITCHIE
Imagine decorar o seu quarto com um abajur cor de carne, um lençol azul e cortinas de seda... Nem em suíte de motel barato, né? Mas, nos anos 80, era num cômodo assim que aparecia a “Menina Veneno”, o hit do Ritchie (perdoe o trocadilho), cantor e compositor inglês que veio para o Brasil a convite de Rita Lee, em 1972. Além de “Menina Veneno”, seu sotaque britânico-nasal fez sucesso em “Casanova” e “A Vida Tem Dessas Coisas”, gravada há pouco pela banda Ira!



"Você não soube me amar"



Você se lembra disso???

Eu sim, e como.

Quem da geração anos 80 não se recorda da irreverência e do carisma da Blitz? Difícil, né.

Veja abaixo o clipe da música "Você não soube me amar",
apresentado no Fantástico em 1982.


Clique na imagem para ver o clipe no Youtube:



Biografia

Septeto que traçou os caminhos do rock brasileiro nos anos 80, foi formado no Rio de Janeiro em 1980. Em 1982 sai o primeiro compacto, "Você Não Soube Me Amar", um sucesso estrondoso, logo seguido pelo LP "As Aventuras da Blitz".

Com um rock leve, letras bem humoradas e performance teatral no palco, a Blitz tocou no Rock In Rio de 1985, se apresentou por todo o Brasil e no exterior e consolidou-se como fenômeno de massa. Lançaram produtos como revistas em quadrinhos e álbum de figurinha, em parte devido à sua grande popularidade entre as crianças.

Depois do terceiro LP a banda se desfez, em 1986, voltando a se reunir ocasionalmente para shows ou eventos. Fernanda Abreu seguiu uma bem-sucedida carreira solo e Evandro Mesquita se firmou como ator.

Em 1995 a EMI lançou "Blitz ao Vivo" e dois anos depois alguns ex-integrantes se reuniram e gravaram o CD "Línguas". Seus integrantes eram: Evandro Mesquita, guitarra e voz; Fernanda Abreu, backing vocal; Marcia Bulcão, backing vocal; Ricardo Barreto, guitarra; Antônio Pedro Fortuna, baixo; William Forghieri, teclados; Lobão, substitído por Jubá, bateria.


Acidente com Michael Jackson em 1984

A revista americana Us publicou em seu site nesta quarta-feira (15) um vídeo inédito mostrando cenas do acidente que o cantor Michael Jackson sofreu durante as gravações de um comercial da Pepsi em janeiro de 1984. Na ocasião, Jackson sofreu queimaduras de segundo e terceiro grau na face e perdeu parte do cabelo quando efeitos pirotécnicos explodiram antes do previsto.

Este acidente tem sido citado como o início do vício de Michael Jackson em analgésicos, que pode ter causado sua morte. O vídeo abaixo contém imagens vistas pela primeira vez pelo público (algumas das cenas podem chocar).

(As imagens de Michael Jackson são exibidas após uma vinheta comercial da revista americana).

Pensamento do dia...



"Os ventos que as vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar.. Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim, aprender a amar o que nos foi dado. Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre."
(Bob Marley)