quarta-feira, 1 de setembro de 2010
O vagabundo
Mulheres
Amor próprio
4 desculpas que podem afetar seu coração
Tomar cuidado com o coração deveria ser uma das coisas mais importantes na vida das pessoas. Problemas cardiológicos podem afundar os níveis de qualidade de vida de uma pessoa, assim como abreviar a vida em várias décadas. Veja abaixo algumas desculpas que nunca poderiam ser usadas para fugir da responsabilidade que você tem com um dos seus órgãos vitais.
1. Não há nada que eu possa fazer para perder peso
A maioria das pessoas consegue, sim, perder peso, assim que se propõe a fazer isso. Aquelas que não conseguem podem ser limitadas por fatores genéticos complexos – como algum problema relacionado à produção de hormônios – ou problemas de saúde diversos (incluindo incapacidade física). Se não é o seu caso, então não há desculpas: você consegue vencer o sobrepeso e a obesidade.
2. Eu sempre comi demais
Mas qual a qualidade da sua alimentação? O problema está aí: comer frutas e vegetais em excesso não é um problema. Exagerar na gordura, nos alimentos industrializados, não controlar a ingestão de sal já são outras questões. E seu coração sofre com esse excesso de alimentos pouco saudáveis.
3. Não tenho tempo para fazer exercícios
Você não precisa fazer várias horas de exercícios físicos. É possível optar por treinos de menor duração, porém diários. Além da sua saúde cardiovascular, você estará contribuindo para sua saúde em geral e para aliviar o estresse, combater a depressão e para a manutenção da sua saúde mental.
4. Sou velho demais para mudar meus hábitos
Então como explicar o número cada vez maior de pessoas com mais de 60 anos que se engajam em novas rotinas de exercícios, passam a comer de forma mais saudável e saem da zona de risco para doenças do coração, entre diversas outras condições? Essa desculpa é um desrespeito com todas essas pessoas. E pior, um desrespeito com seu próprio organismo.
Fonte: UOL
Pessoas desconfiadas são as mais fáceis de serem enganadas
Confiar nos outros não faz de você alguém fácil de ser tapeado, como acontecia com a personagem do clássico da literatura infanto-juvenil Pollyana. Muito pelo contrário, diz um estudo publicado no periódico Social Psychological and Personality Science. A confiança é mais propensa em pessoas mais espertas.
O estudo foi feito com estudantes de pós-graduação voluntários que eram convidados a assistir a vídeos de supostas entrevistas de empregos feitas por dois tipos de pessoas: algumas que respondiam da melhor forma possível as perguntas e outro grupo composto por pessoas instruídas a dizer ao menos três mentiras significantes em resposta a algumas questões-chave que poderiam ser decisivas para a suposta contratação. Esses dois grupos de participantes das entrevistas receberam pequenas quantias em dinheiro e aqueles que aceitaram dizer mentiras receberiam uma quantia adicional se as respostas mentirosas passassem despercebidas pelos voluntários.
A análise dos vídeos ocorreu alguns dias após a primeira parte do estudo, e os voluntários eram instruídos a medir o nível de honestidade dos entrevistados gravados em vídeo. Além disso, os próprios voluntários foram entrevistados para saber o quanto eles confiavam em outras pessoas.
Os voluntários com maiores índices de confiança em outros indivíduos também se mostraram mais eficientes em detectar os participantes mentirosos, ou seja, quanto mais mostravam confiar nas outras pessoas, maior o potencial de identificar a diferença entre uma verdade e uma mentira dita por uma mesma pessoa. Ao contrário do estereótipo, aqueles mais desconfiados também eram os que mais cometiam erros e indicavam a “contratação” dos mentirosos (aqueles que haviam mentido em questões cruciais como formação ou experiência para a função).
“Ao contrário da ideia geral de que pessoas desconfiadas são melhores em detectar mentiras e aquelas mais abertas às pessoas desconhecidas são as que são alvos fáceis para os salafrários, o que vimos aqui foi exatamente o inverso. As pessoas confiam mais quando, de alguma maneira, sabem que podem detectar uma mentira no meio de uma conversa e identificam as intenções de terceiros”, diz Nancy Carter, pesquisadora da Universidade de Toronto, no Canadá.
“Aqueles que confiam nos outros não são bobos, mas sua acuidade interpessoal os faz melhor em identificar e separar bons amigos de ameaças em potencial”, finaliza.
Fonte : UOL - com informações da Social Psychological and Personality Science
Qual a sua história?
Trabalhar nessa região tem vantagens e desvantagens. O bom é que você encontra todo tipo de gente, literalmente falando. Há pessoas de todas as nacionalidades, raças e credo; além disso, existe uma variedade imensa de comércio. O lado ruim da questão é o trânsito e o baralho. O vaivém de pessoas nem me incomoda muito, o pior é o ruido dos carros e a algazarra quando tem passeatas, o que acontece quase todos os dias.