quinta-feira, 25 de junho de 2009

Escolha vai muito além do desejo


Pesquisar e trocar ideias com profissionais ajudam a acertar na escolha do curso e da instituição de ensino

Por Márcia Vilas Boas


Ao escolher a área de formação ou o curso no qual pretende ingressar – seja de graduação, seja profissionalizante –, é tentador para o estudante considerar apenas seus desejos e suas habilidades pessoais. Mas uma boa dose de racionalidade é fundamental, já que ele estará prestes a investir tempo e recursos financeiros na construção de uma carreira.

Pesquisar o mercado para verificar o nível de aceitação da profissão escolhida, a média salarial e as condições de trabalho já é um bom começo. Também vale a pena conversar com profissionais que já atuam na área e poderão dar uma visão mais realista do dia a dia da carreira.

A mesma prática deve ser adotada para selecionar o curso mais adequado. O ideal é conversar com estudantes prestes a se formar e com professores, além de avaliar questões como preço das mensalidades, horário das aulas e custos extras, com transporte e material exigido, por exemplo.

Já a avaliação das instituições de ensino que oferecem o curso desejado deve considerar aspectos como a infraestrutura colocada à disposição dos alunos – bibliotecas, laboratórios, condições das salas de aulas – assim como a qualidade do corpo docente. Se o curso for profissionalizante, deve-se avaliar ainda o número de pessoas por turma durante os treinamentos, se há monitores treinados para acompanhar as equipes e, principalmente, se o curso é certificado e reconhecido pelo Ministério da Educação.


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