Um amigo meu, o Marco, perguntou outro dia se eu não canso de escrever.
Não, respondi. Escrever tá no meu sangue. É assim desde que ganhei meu primeiro caderno e lápis. Perdi a conta de quantos diários, cartas e afins escrevi desde menina. Mudei de profissão várias vezes até encontrar uma que me permitisse fazer o que eu mais amo: escrever. Mesmo que sejam essas baboseiras que de vez em quando eu posto por aqui.
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